Oi, pessoal! Hoje vim falar um pouco sobre as substituições alimentares que tenho feito no meu dia a dia. Muitas pessoas pensam que, com tanta restrição, não como quase nada. Eu conto ou vocês contam? A minha realidade está bem longe dessa! Me alimento muito bem, mesmo não incluindo glúten nem lactose na minha dieta. A cada dia tenho feito refeições mais completas e nutritivas, sem abrir mão das guloseimas, que eu a-do-ro!
As receitas que posto no meu Ig fazem sim parte da minha rotina, pois opto sempre por bolos variados no lanche da tarde: vou dos funcionais aos bem “chocolatudos”. Se tenho vontade de comer massas, escolho macarrões de farinhas diversas, alguns feitos de grãos ou legumes. Uso e abuso das frutas, faço sucos diversos, escolho pães leves e biscoitos integrais. Os leites vegetais me ajudam no preparo das sobremesas e as castanhas cada vez mais aparecem nas receitas, para dar aquele toque todo especial nos meus pratos.
Tenho uma filosofia: não deixo de comer o que gosto, mas com discernimento procuro balancear os alimentos da melhor forma, para consumir fibras e evitar o consumo de farinhas brancas glúten free em grande quantidade.
Como acertar nas substituições então?
Para manter uma alimentação saudável, priorizo alimentos como carnes magras, ovos orgânicos, peixes leves, grãos, verduras, legumes e as frutas (de preferência da estação, pois são mais baratas), ou seja, tudo aquilo que a natureza me fornece.
Mas para o preparo das guloseimas, massas e iguarias preciso de farinha! Ao contrário do que muitos pensam, a dieta sem farinha de trigo pode ser saborosa e saudável ao mesmo tempo se as substituições forem inteligentes! Na alimentação restrita, é comum substituir o trigo por outras farinhas brancas como amido ou farinha de arroz, mandioca e milho, que são calóricas e possuem altíssimos índices glicêmicos. Carboidratos refinados, como esses, viram açúcares no corpo e também os vilões do aumento de peso e aparecimento de doenças crônicas.
“Por isso, o ideal é aprender a equilibrar as farinhas, incluindo no cardápio também opções com menos carboidrato, como a farinha de amêndoas, de coco, banana verde, linhaça, lentilha, grão de bico, castanhas e o farelo de aveia, por exemplo”, sugere a nutricionista Mônica Rocha, idealizadora do Programa Saudável na Vida. “Essas farinhas low carb ativam menos a produção de insulina. Ou seja, elas tem um impacto glicêmico menor no organismo, o que é extremamente benéfico para a saúde”, completa.
O mercado hoje oferece muitas opções de macarrões ou quitutes prontos já com esses tipos alternativos de farinha. Mas caso prefira fazer aquela receita caseira, é fácil encontrar farinhas diversas já ensacadas para consumo, ideais para preparos de bolos e biscoitos também!
Já que estamos falando de substituições, uma incrível, para aqueles que não vivem sem bastante chocolate como eu, é trocar o achocolatado ou, chocolate ao leite, pelo cacau puro, em pó ou em barras. O cacau é totalmente vegetal, sem açúcares ou aromatizantes, e, além de saudável, vai conferir sofisticação à sua receita, com cor e sabor muito mais interessantes. Experimente, você não vai se arrepender!
Como é difícil saber ao certo qual alimento comer ou não comer! É tantas delicias que estão a disposição quando vamos a padaria ou supermercado. Mas concordo em priorizo alimentos como carnes magras, ovos orgânicos, peixes leves, grãos, verduras, legumes e as frutas.
Estes alimentos são essenciais para uma alimentação saudável e adorei a filosofia (não deixo de comer o que gosto, mas com discernimento procuro balancear os alimentos da melhor forma). Parabéns adorei este artigo
Obrigada, Nilson! E seguimos assim, felizes! Um grande abraço!