Berggren lança cerveja com polpa natural de amora

Berggren

Rica em vitamina C e vitamina A, e com propriedades antioxidante, anti-inflamatória e cicatrizante, além de minerais e ferro, a amora é uma fruta tropical encontrada na Ásia, África e América. Utilizada em diversas receitas que vão desde sorvetes de frutas vermelhas até bolo, ela também pode ser uma ótima opção para quem quer se refrescar no calor com uma cerveja bem gelada que a leva em sua composição. Pensando nisso, a Berggren acaba de lançar a Sour Amora, uma cerveja que leva em sua receita uma carga generosa da polpa natural da fruta.

A Berggren Sour Amora possui uma cor roxa intensa e é levemente turva, uma característica do estilo, além do corpo leve, acidez lática presente e espuma branca. É uma bebida leve, saborosa, aromática e ideal para os dias quentes. O preço sugerido da garrafa de 355ml é de R$15. O copo mais indicado para apreciar uma Catharina Sour é o flute, que também é utilizado para espumantes. A acidez presente nas cervejas Sour é capaz de limpar o paladar, então elas harmonizam com peixes, comidas mais gordurosas e frutos do mar.

A cerveja é uma Catharina Sour, primeiro estilo de cerveja brasileiro que foi aceito pelo BJCP (Beer Judge Certification Program), organização de certificação mundial para juízes de cerveja e bebidas fermentadas. Como o próprio nome já diz, o estilo foi criado por cervejarias de Santa Catarina em 2016, após um workshop com cervejarias locais. Porém, o estilo só foi reconhecido pelo BJCP em 2018.

Sobre a Berggren

A Berggren é uma cervejaria que foi oficialmente inaugurada em novembro de 2015. Quem está à frente dos trabalhos é o Diretor Geral Lucas Berggren. A empresa teve seu projeto iniciado entre 2008/2009, quando a família Berggren começou a estudar o funcionamento dos equipamentos para a montagem da fábrica e entre 2013/2014 a família, que tem atuação na indústria têxtil, ganhou um fôlego financeiro e deu retomada definitiva ao projeto.

Produzindo cervejas de estilo clássico, e outras inspiradas na Escola Americana, a Berggren Bier conta com uma fábrica piloto (com laboratório e estrutura de envase) para testar as cervejas – algo presente em poucas cervejarias do país.

Berggren lança cerveja limitada modelo champagne

Berggren

Há empreendedores que, guiados por estudos e análises, levam seus produtos a atender necessidades e desejos específicos de um grande número de clientes e, desse modo, consolidam suas empresas no mercado. Há aqueles que vão mais além e, visionários que são, criam nichos que, embora os clientes nunca imaginariam precisar ou querer, tornam-se essenciais no mercado. São os famosos cases de sucesso.

Em uma época em que o mercado cervejeiro era monopolizado pelas gigantescas Pilsens, e nenhuma outra opção de cerveja era encontrada nas prateleiras dos grandes centros de distribuição, o empresário e presidente da cervejaria Berggren, Lucas Berggren, mesmo com todas as probabilidades de sucesso contra ele, investiu em uma paixão que hoje movimenta mais de 4 bilhões de reais por ano: a cerveja artesanal.

Serão produzidas apenas 600 unidades de 375ml, engarrafadas no estilo champagne

Foi em 2008, após visitar uma cervejaria, que o empresário se apaixonou por esse universo. Um ano depois, montou sua fábrica piloto, uma espécie de laboratório cervejeiro onde suas primeiras cervejas começaram a tomar forma (e sabor). Nascia assim a Cervejaria Berggren. “Em 2008 visitei uma fábrica de cerveja e fiquei impressionado com tudo o que vi, fazendo minha vontade de investir no ramo aumentar ainda mais”, ressalta o empresário.

Onze anos e 4 prêmios internacionais depois, a Berggren opera com uma capacidade de produção de 800.000 litros por mês, marcando presença nos estabelecimentos de cinco estados brasileiros. Além disso, suas instalações são utilizadas também por outras cervejarias artesanais, tanto para fabricação quanto para envase de suas cervejas.

Em seu aniversário, a Berggren não quis deixar a data passar em branco e decidiu homenagear sua trajetória de sucesso com uma cerveja especial de edição limitada, a Onze Anos: uma lupulada triple IPA, carregada de aromas e sabores cítricos e frutados. O destaque fica para o triplo dry hopping de lúpulos americanos extremamente nobres e frescos, os absurdos 100 IBU’s e a potência de 9,5% de álcool.

Além disso, de maneira a reforçar a importância dessa celebração, a Onze Anos terá apenas 600 unidades e será envasada no estilo champagne. “Queremos brindar em grande estilo esse aniversário, por isso preparamos essa edição especial. É uma forma de homenagear nossos consumidores que, durante todos esses anos, nos motivaram a buscar, cada vez mais, novas receitas e ideias”, afirma Lucas Berggren, diretor geral da marca.

O preço sugerido da Berggren Onze Anos é R$27,00. A previsão de lançamento é dia 25 de novembro.

Sobre a Berggren

A Berggren é uma cervejaria que foi oficialmente inaugurada em novembro de 2015. Quem está à frente dos trabalhos é o Diretor Geral Lucas Berggren. A empresa teve seu projeto iniciado entre 2008/2009, quando a família Berggren começou a estudar o funcionamento dos equipamentos para a montagem da fábrica e entre 2013/2014 a família, que tem atuação na indústria têxtil, ganhou um fôlego financeiro e deu retomada definitiva ao projeto.

Conheça a história da cerveja no Brasil

Cerveja

Muitos não sabem, mas uma das bebidas mais consumidas em nosso país, a cerveja, chegou antes da independência e foi bastante consumida pelos portugueses que moravam aqui. Se antes o mercado era limitado e com pouca variedade, hoje os consumidores podem explorar novos sabores e estilos com as cervejas artesanais.

Segundo dados divulgados pela startup myTapp, em 2018, o Brasil contava com 889 cervejarias operantes e cadastradas no MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento). Já em fevereiro deste ano, o mercado abrigava por volta de 1.171 estabelecimentos. “Por conta da facilidade de conseguir informações através da internet, os brasileiros estão mais informados e interessados em descobrir os sabores, estilos e combinações que uma cerveja artesanal é capaz de proporcionar”, explica Robson Vergillio, beer sommelier da cervejaria Berggren.

O início de tudo

Quando as primeiras indústrias de cervejas nacionais foram implantadas no país, as bebidas recebiam o nome de cerveja barbante, já que elas eram envasadas como os “growlers” de hoje em dia e os barbantes é que seguravam as rolhas das garrafas para evitar que saltassem por conta do gás da bebida engarrafada. “No fim do período monárquico, as cervejarias brasileiras deram os primeiros passos, e foi a família real portuguesa responsável por trazê-las ao Brasil”, afirma Vergillio.

Para evitar que a bebida conquistasse o paladar de todos, e no intuito de incentivar o consumo do vinho que era produzido em Portugal, a produção da cerveja era apenas para as famílias de imigrantes. “No Brasil, as primeiras cervejas vendidas recebiam o nome de Gengibirra e Caramuru. A Gengibirra era feita com cascas de limão, água, farinha de milho e gengibre, e custava 80 réis. Já a Caramuru, levava em sua receita gengibre, milho, água e açúcar mascavo, e tinha um preço mais acessível, custava 40 réis”, ressalta o beer sommelier.

A partir de 1840, os primeiros alemães começaram a chegar ao Brasil e fizeram com que a bebida ficasse ainda mais relevante no país, pois eles foram os responsáveis em dar continuidade na cultura cervejeira implantada pelos colonizadores. Depois disso, a cerveja caiu no gosto dos brasileiros e foi crescendo cada vez mais através de grandes cervejarias que foram surgindo no decorrer da história do Brasil. “Hoje é possível encontrar facilmente, em qualquer local, cervejas cada vez mais elaboradas e que levam em sua composição chocolate, café e manga”, finaliza Vergillio.

Sobre a Berggren

A Berggren é uma cervejaria que foi oficialmente inaugurada em novembro de 2015. Quem está à frente dos trabalhos é o Diretor Geral Lucas Berggren. A empresa teve seu projeto iniciado entre 2008/2009, quando a família Berggren começou a estudar o funcionamento dos equipamentos para a montagem da fábrica e entre 2013/2014 a família, que tem atuação na indústria têxtil, ganhou um fôlego financeiro e deu retomada definitiva ao projeto.

Como preparar uma degustação de cervejas em casa

Cerveja

Com o crescimento das cervejarias artesanais, muitos consumidores que até então optavam por bebidas de marcas tradicionais, hoje descobriram que existem diversos estilos de cerveja disponíveis no mercado e estão explorando novas formas de apreciá-las. Uma forma interessante de conhecer as características de cada uma é através de uma sessão de degustação. Para quem quer preparar sua própria sessão, o beer sommelier da cervejaria Berggren, Robson Vergillio, explica o passo a passo, confira:

Preparando o local

É preciso que o local da degustação esteja limpo, que os copos e a refrigeração sejam adequados e que tudo esteja preparado para a ocasião. É importante evitar ingerir qualquer bebida alcoólica pelo menos 12 horas antes do evento, para que os órgãos envolvidos na degustação estejam atentos a todos os estímulos. É essencial que a atmosfera seja descontraída, sem exigência de formalidades ou requintes de etiqueta.

O primeiro item é a definição do critério de escolha das cervejas. Uma possibilidade é realizar uma sessão de degustação de cervejas do mesmo estilo, para comparar produtos de diferentes fabricantes. Outra possibilidade é degustar cervejas de estilos diferentes. O importante é prestar atenção às características esperadas de cada um: a avaliação deve corresponder ao estilo analisado e não ao gosto ou a preferência do degustador.

O segundo item é a infraestrutura: local, copos, guardanapos, geladeira etc. Os copos devem ser de vidro ou plástico rígido transparente, perfeitamente limpos e sem odor, e estar sempre em temperatura ambiente (nunca gelados). É absolutamente inadequado realizar uma degustação diretamente da garrafa ou lata. É importante manter jejum de pelo menos uma hora. Devem ser evitados odores de perfume, batom, cigarro ou maquiagem. As cervejas devem estar na temperatura de serviço indicada ao estilo.

Para limpar o paladar entre uma amostra e outra, disponibiliza-se água sem gás e pãezinhos sem sal ou biscoitos tipo cream cracker. A degustação é feita com cada exemplar, um por vez, servido de acordo com o seu estilo. Cada estilo tem seu próprio perfil (que será indicado posteriormente), que precisa ser respeitado tanto pelo mestre cervejeiro quanto pelo apreciador final.

Degustação através dos sentidos

Audição

Aquele barulho da tampa da garrafa ou da latinha abrindo já indica que você está perto de tomar uma cerveja. Seu cérebro identifica que você está prestes a se deliciar com uma gelada, por isso é importante escutar o “tchssss”. Além disso, nesta etapa já se verifica o nível de carbonatação da cerveja. Já dá para sentir seu frescor, sua “idade” e a qualidade/abundância de espuma.

Visão

Você precisa olhar a cerveja ao colocá-la no copo, preferencialmente servindo num ângulo de 45 graus. Nesta etapa deve-se conferir a cor, a transparência e, principalmente, a espuma. É preciso verificar se a espuma é cremosa, densa ou esparsa, se há bolhas e se elas são grandes ou pequenas. Não sendo transparente, é necessário saber se é uma cerveja não filtrada; caso contrário, isso é uma indicação de problemas de estabilidade físico-química (turbidez a frio) ou possível contaminação microbiológica. Finalmente, é preciso verificar se há resíduos no copo. Eles podem ser restos de fermento aglutinados, o que é aceitável na cerveja com refermentação na garrafa, mas também podem indicar impurezas.

Olfato

Deve-se cheirar a bebida tão logo ela tenha sido servida. Alguns aromas são mais voláteis, isto é, evaporam rapidamente e precisam ser identificados logo. É necessário prestar atenção ao primeiro aroma percebido, pois é o mais rico; depois os sensores nasais ficam rapidamente saturados e não mantêm a mesma capacidade inicial. O objetivo é identificar os principais aromas característicos: malte, lúpulo, tostado, frutas e temperos (condimentos).

Paladar

O primeiro gole é sempre o melhor, tanto para o prazer de apreciar uma boa cerveja quanto para a degustação com objetivos de qualificá-la. É recomendável reter o primeiro gole na boca, de forma que o líquido possa entrar em contato com toda a superfície da língua. Deve-se perceber a alma da cerveja, formada pelo casamento do malte com o lúpulo, que carregam 80% da mensagem da bebida. É preciso se atentar para o caráter de cada um desses ingredientes, que revelam a essência do que está se apreciando. Por fim, deve-se sentir a carbonatação, a sensação muitas vezes descrita como “crocante”, e a presença de álcool, percebida pelo leve calor na língua e no céu da boca. Este é o momento de apreciar, de fato, a bebida.

Sensação Final

As últimas impressões da degustação são conhecidas como “final”, o que inclui o retrogosto, a sensação refrescante e de satisfação, além do leve calor experimentado pela boca e pelo corpo. Durante o percurso através do esôfago até o estomago, a impressão deve ser de agradável saciedade e prazer, como se estivesse absorvendo um pão líquido. O amargor e sabores remanescentes, chamados de retrogosto, devem ser observados de forma a completar a experiência gustativa. Após alguns goles, temos a medida exata chamada “drinkability”, que é o quão bebível a cerveja é.

Sobre a Berggren

A Berggren é uma cervejaria que foi oficialmente inaugurada em novembro de 2015. Quem está à frente dos trabalhos é o Diretor Geral Lucas Berggren. A empresa teve seu projeto iniciado entre 2008/2009, quando a família Berggren começou a estudar o funcionamento dos equipamentos para a montagem da fábrica e entre 2013/2014 a família, que tem atuação na indústria têxtil, ganhou um fôlego financeiro e deu retomada definitiva ao projeto.

Produzindo cervejas de estilo clássico, e outras inspiradas na Escola Americana, a Berggren Bier conta com uma fábrica piloto (com laboratório e estrutura de envase) para testar suas cervejas – algo presente em poucas cervejarias do país.