Publicação traz saborosas receitas sem leite

Bolo

Há alguns anos, Sabrina Sedlmayer, pesquisadora e educadora na área de literatura, teve de aprender a lidar com severas restrições alimentares. Mãe de um garoto alérgico a qualquer proteína do leite e não só à lactose, como é mais comum, resolveu mergulhar de cabeça na memória culinária do Brasil e de outras culturas, e pesquisar receitas isentas de leite e seus derivados. Agora, munida de considerável bagagem, partilha suas descobertas em 100 receitas sem leite e derivados, temática inédita no mercado bibliográfico, publicado pela Editora Gutenberg.

100 Receitas Sem Leite e Derivados

Há uma crença na cultura gastronômica ocidental de que comida sem leite e sem manteiga não é saborosa. Este livro prova, justamente, que essa tese não se sustenta. Ao oferecer cem receitas elaboradas sem nenhum traço de leite, a autora convida o leitor a abandonar os velhos costumes e usufruir de uma grande e vital variedade de pratos deliciosos que trafegam entre modos de preparo de antigamente, como também perambulam por culturas diversas, como a mediterrânea, a sírio-libanesa, a germânica, a japonesa, a portuguesa, entre outras.

As opções de receitas vão do café da manhã, passam por lanches rápidos até sugestões para ocasiões especiais, como festas de aniversário. Os leitores encontrarão no livro receitas de saborosos bolos, muffins, pães e biscoitos, além de comidinhas leves, como sopas variadas, molhos, bolinhos e saladas, bem como de pratos mais substanciosos, como massas, carnes, peixes e frutos do mar, entre outros. Tudo isso sem leite e sem nenhum de seus derivados, como manteiga, margarina, creme de leite, queijos, requeijões, coalhada, leite condensado, iogurtes e até achocolatados.

[blockquote author=”” pull=”left”]Baby cake, Gazpacho, Bacalhau à brás e Cocada são algumas receitas do livro.[/blockquote]

Além das deliciosas receitas, a autora também inclui, logo no início da obra, dicas e recados para quem sofre de alergia ou intolerância ao leite. O livro é importante também por tratar de um tema inédito no mercado editorial e por demonstrar que nos casos de intolerância à lactose ou de alergia a todas as proteínas do leite, não devemos nos esquecer da alegria que é o fato comer bem, ao redor de uma mesa. Por isso, mesmo nos casos de privação deste alimento, seja por problemas de saúde ou por opção pessoal, o sabor do prato deve ser preservado. E é isso que a autora nos oferece: receitas sem quaisquer “adaptações”, pratos que já existem, que se sustentam com a utilização de outros ingredientes como azeite, água, suco de frutas, óleos.

Esta obra alerta os leitores para a importância de uma vigilância constante em relação ao que se consome e produtos elaborados no aconchego do lar, sem risco de contaminações. Lutar, politicamente, para que os produtos industrializados brasileiros tragam, com maior clareza, a descrição dos seus ingredientes é fundamental para que, em um futuro próximo, as embalagens surjam com letras mais legíveis e com informações mais precisas, algo objetivo e simples como “CONTÉM LEITE”.

Cervejas da Amazônia: boa pedida nesse Dia dos Pais

cerveja

Escolher um presente original, inédito e que realmente agrade no Dia dos Pais é uma tarefa bastante difícil para a família, pois muitas vezes o paizão já ganhou de tudo que se possa imaginar.

No entanto, sempre há uma alternativa e a Amazon Beer tem a solução perfeita para esse contratempo, pois une a paixão de todo pai à originalidade que a família procura. O resultado disso são cervejas artesanais produzidas com elementos da Amazônia que vão surpreender e conquistar o paladar de qualquer um que goste da bebida fermentada mais consumida no Brasil.

Premiada com medalha de ouro no I Festival Brasileiro de Cerveja, a Forest Bacuri tem um toque único e especial. Com estilo fruit beer, é clara, leve e tem espuma de boa persistência. O aroma frutado é proveniente da maturação com Bacuri, fruto amazônico. A Forest Bacuri harmoniza com palmito, queijos e peixes. O teor alcoólico é de 3,8%.

Red Ale Priprioca, que recebeu medalha de bronze no mesmo festival, tem sabor singular diante das outras cervejas vermelha. Produzida nos moldes da escola inglesa, mas com o diferencial da raiz amazônica, que é conhecida pelo aroma amadeirado e picante, a Red Ale Priprioca tem alta drinkability em notas herbais e frutadas, com maltes e lúpulos em perfeito equilíbrio. Com 6% de teor alcoólico, a cerveja é ideal para paladares exigentes. Costelinha suína e linguiça harmonizam perfeitamente com a cerveja.

Cervejas da Amazônia

Ganhadora da mesma medalha que a Priprioca, a Stout Açaí é fiel ao estilo Dry Stout. Além do aroma e sabor de café, toffee, chocolate e malte torrado, a cerveja tem o diferencial do açaí na composição, o que a deixa ainda mais encorpada. A espuma é de boa formação e persistência e a coloração é escura. O teor alcoólico é de 7,2%.  Harmonização com mandioca frita, língua defumada, feijoada e brownie de chocolate são ótimas sugestões.

Também coroada com a medalha de bronze no I Festival Brasileiro de Cerveja, a Witbier Taperebá tem origem belga e leva trigo em sua receita. Diferencia-se das cervejas de trigo alemãs por ser condimentada e cítrica. O taperebá, fruto amazônico também conhecido como cajá, proporciona à Witbier um aroma inconfundível. Tem 4,7% de teor alcoólico. A cerveja faz combinação perfeita com bolinho de camarão, lascas de bacalhau e peixes.

Conheça todas as cervejas da Amazon Beer no site oficial.

Logo Cervejas da Amazônia

Sobre a Amazon Beer

Localizada na Estação das Docas, no Belém do Pará, mostra criatividade e inovação na produção de cervejas 100% artesanais. Com um nome impactante, a cervejaria homenageia uma das regiões mais belas do país, utilizando aromas e sabores que transmitem verdadeiramente a essência Amazônica. Inspirada na Lei da Bavaria em 1516, cujos ingredientes utilizados para produção da cerveja são apenas água, malte e lúpulo. Com uma mistura harmônica de malte e frutas típicas da Amazônia, Arlindo Guimarães, proprietário da cervejaria, e o mestre cervejeiro Reynaldo Fogagnolli, testavam e analisavam sem parar sabores que poderiam disseminar um sabor único, marcante e que ao mesmo tempo tivesse uma natureza especialmente brasileira.

Milk Shake de Cerveja: receita fácil e surpreendente

milk shake de cerveja

Dama Bier, cervejaria de Piracicaba produtora de algumas das melhores cervejas artesanais do Brasil, resolveu dividir um segredo que vai deixar muita gente com água na boca: a receita do Milk Shake de cerveja com a cerveja artesanal Dama Stout.

Ingredientes:

  • 4 bolas de sorvete de creme ou baunilha
  • 100 ml de cerveja stout
  • 2 colheres sopa de calda de caramelo

Modo de fazer:

Bater tudo no liquidificador ate ficar uma mistura homogênea.

A decoração fica por conta da criatividade de cada um, pode ser usado caramelo ou chocolate nas laterais do copo e até chantilly com chocolate granulado enfeitando a parte superior. Depois de pronto vem à melhor parte, degustar a sobremesa com cara de criança e sabor de maior idade.

Sobre a Dama Stout

Milk Shake de Cerveja

A Dama Stout é uma interpretação do estilo American Stout, produzida com quatro diferentes variedades de maltes e três tipos de lúpulo, que proporcionam uma sensação complexa e agradável na boca. Encorpada e de cor escura, o lúpulo proporciona médio amargor e suave sensação cítrica, aliados a notas de torrefação e chocolate, vindos do malte, proporcionando excelente equilíbrio. Pertence à família Ale e seu teor alcoólico é de 6%.

 

Conheça quatro versões de Cachaças Premium

Conheça quatro versões de Cachaças Premium

As bebidas Premium são hoje tendência no Brasil e no mundo. Compartilhar uma bebida selecionada com os amigos se tornou sinônimo de bom gosto e classe. A cachaça, por sua vez, está alcançando o mesmo patamar de qualidade de destilados considerados nobres. Aproveite uma boa dose da bebida genuinamente brasileira com essa variedade de opções:

Alma da Serra – Cachaça Premium Carvalho Americano
Descansada em barris de carvalho americano foi Medalha de Ouro no Concours Mondial Bruxelles – Spirits Selection, em 2014, além de ter alcançado a quarta colocação no Concurso de Qualidade da Cachaça UNESP/Araraquara.
Graduação alcoólica: 39%
Preço: R$ 115 (750 ml)

Alma da Serra – Cachaça Premium descansada Naturalmente
Cachaça Premium é composta pela cachaça da região do Circuito das Águas Paulista, bidestilada na HOF de forma tradicional e descansada naturalmente.
Graduação alcoólica: 39%
Preço: R$ 95 (750 ml)

Alma da Serra – Cachaça Premium Carvalho Francês
Cachaça Premium é composta pela cachaça da região do Circuito das Águas Paulista, bidestilada na HOF de forma tradicional e descansada em barril de carvalho Francês para adquirir aroma suave, sabor amadeirado e cor opulenta.
Graduação alcoólica: 39%
Preço: R$ 115 (750 ml)

Curato – Aguardente Composta
A bebida é uma homenagem à antiga Capela Curada Nossa Senhora do Rosário, em Serra Negra, e conta com uma composição autêntica e sofisticada. Inspirada em receitas tradicionais e regionais, a Curato é composta por elementos naturais, como cachaça pura bidestilada, grãos de Coffea Arábica, cascas de laranja cortadas à mão e frutas secas.
Graduação alcoólica: 39%
Preço: R$ 115  (750 ml)

Se você também gosta de cerveja, confira a curiosa matéria sobre Milk Shake de cerveja; os apreciadores de licor podem conhecer um pouco mais sobre a história dessa bebida única. Se a sua predileção for os bons vinhos, nós recomendamos conhecer o Nebbiolo, sofisticado restaurante localizado na Asa Sul que possui uma excelente carta de vinhos.

Vinícola sugere rótulos especiais para degustar

vinho

O vinho sempre é uma boa pedida, seja para harmonizar com uma saborosa receita em uma ocasião especial ou presentear uma pessoa querida. Aproveitando a chegada do Dia dos Pais, que será comemorado em 11 de agosto, o sommelier da Nieto Senetiner, Mauricio Marcondes, sugere dois rótulos especiais da vinícola argentina que já agradou o paladar dos brasileiros.

Verdadeiro ícone, os rótulos da linha Cadus são a expressão máxima de qualidade da Nieto Senetiner, a primeira experiência com vinhos de alta gama na Argentina. Ideal para paladares exigentes e estilos de vida consolidados, que prezam pela inovação, sem abrir mão do tradicional.

Vinícola sugere rótulos especiais para degustar Um clássico malbec argentino e líder de vendas no país vizinho, o Malbec DOC não poderia ficar de fora das opções escolhidas. Resultado de quase uma década de avaliações rigorosas, a bebida foi primeira elaborada em Luján de Cuyo, região onde se encontra a vinícola, com qualidade reconhecida oficialmente pelo governo argentino.

Dicas do sommelier:

Malbec DOC:
Produzido 100% com a uva malbec, com taninos macios e muito harmonioso, o Malbec D.O.C. já se tornou um clássico. Sua estrutura o torna o acompanhamento perfeito para carnes grelhadas ou assadas.

Cadus Single Vineyards
Perfeito para acompanhar carnes vermelhas em geral, ojo de bife (contra filé), lombo de porco, carnes grelhadas ou ao forno e queijos curados.

Receita de filezinho suíno com mix de feijões

Que tal conhecer esta receita inspirada no tradicional tropeiro mineiro? A chef Mônica Rangel criou uma versão saudável deste prato: filezinho suíno com mix de feijões. Quem a acompanha durante o preparo é a cantora Josi Lopes. As conterrâneas trazem todo sabor e charme de Minas Gerais neste episódio de Tempero e Arte. Dê o play e aproveite!

A mineira Mônica Rangel está a frente do Gosto com Gosto desde 1994. A chef fabrica todas as linguiças servidas e vendidas no restaurante, bem como os doces, chutneys e geleias feitas no fogão à lenha. Nessa receita a chef combina abacate, manga e crocante de castanhas para recriar o clássico de uma maneira leve e saudável com um conceito muito mais próximo das questões ambientais atuais.

O programa “Tempero e Arte – onde a gastronomia e a música se encontram” tem apoio da Ancine (Agência Nacional do Cinema) e pode ser assistido online.

 

Impressione a família com uma legítima paella

paella

Quer surpreender no almoço do fim de semana? Que tal preparar uma paella deliciosa?Esse prato incrível da culinária espanhola é a escolha ideal para impressionar a família. Confira, abaixo, uma receita de paella separada pela nutricionista Indianara Coimbra, da Trebeschi Tomates, podendo servir de 4 a 6 pessoas.

Ingredientes:

  • 1 kg de tomate Longa Vida Trebeschi sem pele e sem sementes
  • 500 g de garoupa
  • 500 g de marisco da pedra
  • 500 g de carne de siri
  • 500 g de lula
  • 500 g de polvo
  • 1 kg de camarão sem casca
  • 2 kg de camarão com casca
  • 500 g de cabeça e espinha de peixe (para o caldo)
  • 1 kg de cebola de cabeça
  • 800 g de ervilhas frescas congeladas
  • 200 g de pimentão amarelo sem pele e sem sementes
  • 200 g de pimentão vermelho sem pele e sem sementes
  • 200 g de pimentão verde sem pele e sem sementes
  • 50 g de açafrão da terra
  • 200 g de alho
  • 2 kg de arroz parborizado
  • 1 pimenta dedo-de-moça sem semente picada
  • 1 colher de chá de curry
  • Sal a gosto
  • 1 colher de chá de páprica

Modo de preparo do caldo de peixe:

3 litros de água, 1 colher de açafrão, cabeça e espinhas de peixe
Ferver por 15 minutos e coar

Modo de preparo da paella:

  • Em uma paelleira, doure a cebola de cabeça em azeite de oliva e, em seguida, o alho em lâminas. Junte a garoupa em cubos, a carne de siri, o polvo em pedaços, a lula em anéis, o marisco, tomate e o pimentão
  • Cozinhe por 20 minutos
  • Acrescente arroz, camarão, ervilhas, açafrão, curry, páprica e o caldo do peixe, conforme necessário para o cozimento do arroz
  • Tampe
  • Se não tiver uma tampa, use papel de alumínio para cobrir a paelleira enquanto o arroz cozinha
  • Após o arroz ficar no ponto, regue a paella com azeite de oliva extra-virgem e decore com os camarões com casca cozidos e rodelas de pimentões nas três cores

Caldinho de peixe é uma boa pedida para o frio

Caldo

Substituir a tradicional sopa de legumes pelo o caldinho de peixe pode também ser uma boa opção para ‘espantar’ o frio. “Além de variar o cardápio, o sabor é surpreendente”, completa o chef Saulo Santana, do Camarão na Moranga, restaurante especializado em peixes e frutos do mar.

O prato mistura ingredientes suaves e tem como elemento surpresa: a mandioquinha. Todavia, a ousadia fica por conta do peixe, com o seu gosto característico. Acompanhe a receita elaborada por Saulo Santana:

Ingredientes:

  • 1 peixe traíra inteiro ou qualquer outro da preferência
  • 2 cebolas médias
  • 2 dentes de alho
  • 200 gramas de alho-poró
  • 300 gramas de mandioquinha
  • 350 ml de leite de coco
  • 1 ramo de salsa
  • 2 litros de água
  • Sal a gosto
  • Pimenta do reino a gosto

Modo de preparo:

  1. Tirar dois filés do peixe e reservar.
  2. Em uma panela, faça uma base com cebola e alho. Em seguida, coloque a cabeça, a espinha central do peixe e refogue. Adicione 2 litros de água e deixe cozinhar, em fogo baixo, por 40 minutos.
  3. Após o cozimento, coar o líquido e reservar.
  4. Cortar os filés de peixe e a mandioquinha em pequenos cubos.
  5.  No líquido que foi reservado, acrescente as mandioquinhas e cozinhe até ficar macias.
  6. Tempere os cubos de peixes com sal, pimenta e deixe descansar na geladeira.
  7. Coloque no liquidificador o caldo com as mandioquinhas e bata. Em seguida, leve o líquido, novamente, para o fogo e acrescente os cubos de peixe e o alho-poró. Deixe cozinhar.
  8.  Para finalizar, coloque o leite de coco, sal, pimenta e salsa.

Dica do chef:
– Acrescente algumas gotas de tabasco, caem muito bem.

Tempo de preparo: 1h30
Grau de dificuldade: fácil
Rendimento: 4 porções

Livro apresenta os principais queijos do mundo

Livro muda a forma de entender a fermentação

Um dos maiores especialistas em vinhos do Brasil, José Osvaldo Albano do Amarante tem também uma grande paixão por queijos – tema sobre o qual ministra palestras em todo o país desde 1993. Viajante inveterado, ele foi colecionando observações sobre os queijos que consumiu e aprofundou suas pesquisas ao longo das últimas três décadas. O resultado desse estudo está no livro Queijos do Brasil e do mundo – Para iniciantes e apreciadores (352 p., R$ 115,00), lançamento da Mescla Editorial. Trata-se de uma obra completa, com dados sobre produção, exportação e consumo dos principais queijos do Brasil e do mundo. O autor inclui ainda informações sobre compra, armazenamento, serviço, consumo e uso na culinária, além de receitas famosas que levam o queijo como principal ingrediente.

Durante o seu longo aprendizado, Amarante teve a oportunidade de visitar um grande número de queijarias e museus de queijo no exterior. Assim, a obra, considerada referência na área, aborda os tipos de leite e os fatores que garantem sua qualidade, mostra a classificação do queijo de acordo com a espécie de massa, conta a história do queijo no Brasil e classifica-os por tipo: de vaca, de cabra, de ovelha e de búfala. Ele comenta ainda a produção de países como França, Itália, Espanha, Portugal, Suíça, Áustria, Alemanha, Holanda, Bélgica, Inglaterra, Noruega, Dinamarca, Suécia, Finlândia, Grécia e Estados Unidos, com dicas de viagem e dados sobre produtores.

Queijos do Brasil e do mundo

Ao longo do livro, ele traça um panorama mundial, incluindo as origens do queijo ainda no período Neolítico, há cerca de dez mil anos. Nos capítulos sobre a história do queijo no Brasil, Amarante conta que a indústria queijeira teve início em fins do século XIX, em Minas Gerais, graças à imigração de europeus não ibéricos. Os pioneiros, segundo ele, foram dois queijeiros holandeses, que desenvolveram o tão apreciado Queijo do Reino, baseado no Edam holandês. “Ate então, só dispúnhamos do queijo Minas, elaborado artesanalmente em diversas fazendas espalhadas nesse Estado”, complementa o autor.

A obra traz ainda informações estatísticas sobre a produção da iguaria no Brasil. De acordo com Amarante, quase 90% dos tipos de queijo fabricados no Brasil são classificados como commodities. “A parcela dos queijos finos ou especiais é bem menos expressiva, apesar de ser o segmento que mais cresce no país”, afirma o autor. Segundo ele, os maiores estados produtores de queijos finos são Minas Gerais (principalmente na região sul, montanhosa), líder com mais de 75%, São Paulo, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. O especialista inclui também uma extensa lista com endereços e contatos de lojas de queijos, além de ilustrar com mapas os estados produtores, incluindo informações sobre a história e o turismo das respectivas regiões.

[blockquote author=” José Osvaldo Albano do Amarante” pull=”left”]Quando se fala de queijo, o primeiro país que vem à nossa mente é justamente a França[/blockquote] “Quando se fala de queijo, o primeiro país que vem à nossa mente é justamente a França, com suas quase mil opções entre as quatro mil variedades produzidas no mundo”, diz Amarante na abertura dos capítulos em que comenta a produção no exterior. Segundo ele, apesar de a França ser um dos maiores produtores, ela é estatisticamente ultrapassada por outras nações nos seguintes aspectos: produção (Estados Unidos e Alemanha), exportação (Alemanha e Holanda) e consumo per capita (Grécia, até recentemente).

A parte final do livro é dedicada aos temas mais técnicos e deve interessar inicialmente àqueles que queiram se aprofundar na produção de queijo. O autor descreve todas as etapas que vão do leite até o o queijo, inclusive com fluxograma e fotos.

Chef mirim mostra divertidas receitas para festas

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Hoje a dica vai para quem quer presentear alguma criança com um livro de gastrononmia. A chef mirim Rebeca Chamma é a responsável pelo livro “Festa da Rebeca – Receitas deliciosas para muita diversão”, lançado pela editora Alaúde.

O livro, que é vendido no site da editora Alaúde e nas principais livrarias do país, traz receitas exclusivas que podem ser preparadas pelas crianças com o auxílio de um adulto. São seis festas completas: Halloween, Festa Junina, Piquenique, Sessão de Cinema, Chá de Boneca e Festa do Pijama, com salgados, doces e bebidas, para a criançada chamar os amigos em casa, brincar e cozinhar.

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Para cada festa, a chef mirim apresenta seis receitas, um roteiro completo para ajudar as crianças na hora do preparo e uma receita extra elaborada pela nutricionista Dra. Sheila Mustafá, com o objetivo de manter a garotada saudável.

O sucesso com as receitas levou Rebeca Chamma para as telinhas. Ela ficou um ano e três meses no ar com o quadro Quintal da Cultura, na TV Cororicó / Cultura. Participou de diversos programas como Fantástico, na TV Globo, Programa do Amaury Jr., A Noite é uma Criança do Otávio Mesquita, Vídeo Repórter com Rodrigo Leitão e Jornal da Record. Rebeca também teve a indicação do seu primeiro livro no programa Domingão do Faustão.

Fora da cozinha, Rebeca tem uma rotina intensa: frequenta a escola na parte da manhã e, nos outros horários, se divide entre aulas de canto, fonoaudiologia, teatro e natação.