O Engenho São Paulo, maior produtor de cachaça de alambique do Brasil, acaba de inovar seu portfólio e lança no mercado a Caipira Mini, primeira cachaça da marca envasada em embalagem menor. A bebida une qualidade e praticidade em uma garrafa de 275 ml com inovador sistema abre fácil. O projeto da embalagem foi idealizado e produzido pela Owens Illinois (O-I), líder global na fabricação de embalagens de vidro.
O Engenho São Paulo já comercializava a Caipira na versão 355 ml, mas o produto não contava com embalagem exclusiva, sendo alvo constante de falsificações. O problema foi relatado pelo diretor da empresa, Múcio Fernandes, à parceira O-I, que buscou uma solução para o reposicionamento do produto.
[blockquote author=”Dercio Gonçalves, gerente da O-I no Nordeste” pull=”left”]A embalagem em tamanho menor também permite que o produto chegue ao mercado com preço acessível.[/blockquote]
“A Caipira Mini tem design exclusivo com logomarca impressa no ombro da garrafa e tampa abre fácil, que é inédita no segmento de cachaças. As duas combinações dificultam a falsificação, pois não é possível reutilizar a tampa depois de aberta. A embalagem em tamanho menor também permite que o produto chegue ao mercado com preço acessível”, afirma Dercio Gonçalves, gerente de Contas Especiais da O-I no Nordeste.
Além disso, a Caipira Mini representa uma nova tendência no segmento de cachaça, sendo uma alternativa inovadora que propõe o consumo moderado e de qualidade. A embalagem de 275 ml traz a dose ideal para a apreciação da bebida. O formato da garrafa permite que ela seja facilmente levada, manuseada ou mesmo compartilhada em bares, festas e restaurantes.
A tampa abre fácil é fornecida por uma empresa da Finlândia. A Caipira Mini já pode ser encontrada nas principais lojas de bebidas, bares e restaurantes e também no e-commerce.
Após anos se dedicando exclusivamente à alimentação, Narciza Leão mergulha no universo da coquetelaria, mais precisamente no gin, para a edição 2018 do CASACOR Brasília. A empresária comanda o inédito Finitura Lounge Bar, que leva a assinatura do renomado arquiteto Ney Lima, na mostra que vai até o dia 30 de outubro. “Quis recriar, no bar, a atmosfera dos encontros na minha casa com amigos. Aquele momento especial que vivemos na nossa intimidade, com boas conversas, drinks e comidas sendo compartilhadas com quem a gente gosta, num ambiente confortável e descontraído. É esse o espírito do bar”, conta.
[blockquote author=”Ney Lima, arquiteto” pull=”left”]”Quis recriar, no bar, a atmosfera dos encontros na minha casa com amigos.”[/blockquote]
Com linhas modernistas e clima das casas que estão apostando no conceito contemporâneo nas principais capitais do mundo, o ambiente traz um layout que favorece a interação e o encontro de grupos para desfrutar de aperitivos e boa mixologia, tanto no fim de tarde quanto à noite. Com localização privilegiada, o Finitura carrega ainda mais o conceito de Casa Viva, tema deste ano da mostra, com vista para o jardim, trazendo o contraste do urbano com o verde.
Com consultoria do chef André Amorim, o lounge bar traz em seu cardápio cocottes (mini caçarolas), tábuas e panelinhas para compartilhar, priorizando a experiência de confraternização com os clientes. Para começar, a casa indica a cocotte de Brie com mix de cogumelos e alecrim. Entre as tábuas, a de Pastrami vem com picles e cebolinhas em conserva, salada de repolho americana (a clássica coleslaw), pimenta biquinho e molho de mostarda Dijon e mel. Já a de Queijos Artesanais, traz três tipos que vão variar a cada semana, trazidos pela Tarsitano Sabor de Origem de diferentes regiões do país, com chutney de manga, geleia de tomate, peras com mel e nozes.
Na parte dos drinks, quem ganha os holofotes é o Gin, com mais de 10 receitas dedicadas à bebida, entre clássicos e criações da bartender Julia Santarosa. O carro-chefe é o Gin Rosa, sensação na Europa no último ano e que chega como novidade em Brasília pelo drinque que leva o nome do espaço, feito com frutas vermelhas, tônica e limão cravo (foto de destaque deste texto).
Entre as tônicas, Santarosa destaca o Pink Crush (Gin, chá de framboesa, limão siciliano, xarope de hibisco e groselha) e o Indiano (Gin, xarope de cravo, de gengibre e de capim santo, tônica e limão tahiti). O Sex on the Cerrado (Gin, maracujá, tangerina e manjericão) e o Santa Bárbara (Gin, Curaçau blue, limão siciliano e xarope de capim santo) também reforçam o conceito de experiência da carta.
Serviço
Finitura Lounge Bar
Onde: CASACOR Brasília (SIG Quadra 01, Lote 975)
Quando: A partir de 12 de setembro, de terça à sexta, das 15h às 22. Sábado, domingo e feriado, das 12h às 22h.
O Octavio Café, além de ser a maior cafeteria da América Latina, é uma das únicas que detém 100% de controle do processo da semente à xícara e possui as certificações internacionais mais importantes: Rainforest Alliance e UTZ. Todo café servido nas cafeterias vem das seis fazendas cafeeiras localizadas em Pedregulho, na região Alta Mogiana, local conhecido por sua tradição e pela qualidade dos grãos. A rede, que trabalha apenas com café de categoria Especial – grãos acima de 80 pontos, oferece 12 tipos diferentes de métodos. Confira as dicas segundo o baristas, Bruno Chagas:
Por infusão
Prensa Francesa: Infusão de água e café, filtrado por um êmbolo de metal. Realça o corpo e mantém os óleos essenciais. Método que extrai o maior nível de cafeína.
Clever: Combina infusão com gravidade, reforçando principalmente o corpo da bebida. Criado em 2009, método oriundo da experiência taiwanês com chás.
Turco: Fervido três vezes durante o preparo, oferece uma bebida intensa em corpo e sabor. Muito usado na “cafeomancia” é o método mais antigo de todos.
Por gravidade
Cafeor: Filtrado, sem papel, produz uma bebida doce, aromática e rica em óleos. É um dos diferenciais no Octavio Café.
Kalita: Apresenta um suporte para filtro que possui uma base alargada e três furinhos. A bebida, com acidez acentuada tem extração uniforme devido ao filtro em formato de ondinhas.
Hario V60: Coador com relevos em espiral. Produz bebida limpa e suave, realçando as nuances do café. Criação japonesa, é a evolução do nosso coador de papel.
Coador de pano: Filtra todos os sólidos. A bebida é afetada pelos sabores de outras extrações, que ficam no pano. É o mais comum entre os preparos no Brasil.
Chemex: Sistema com design diferenciado e filtro triplo de papel. Produz bebida limpa, que realça acidez e aroma. Desenvolvido pela Bauhaus em 1941.
Por pressão
Syphon Coffee: Mescla infusão e transferência térmica. Produz bebida potente e encorpada. Criado em 1840 durante uma expedição marítima francesa, une arte e ciência.
Moka Italiana: A extração acontece através da pressão da água quando entra em ebulição, produz bebida densa e encorpada. Método caseiro mais consumido na Itália.
Aram: 100% brasileira, portátil, sem uso de energia elétrica ou cápsulas. Essa cafeteira une design e tecnologia para fazer um espresso incrível.
Aeropress: Passa por infusão e pressão de ar em uma câmara cilíndrica. Resulta em bebida suave e aromática. Criado em 2005 por um inventor de brinquedos nos EUA.
O Café para ter qualidade, não basta ser apenas de origem da planta arábica, é necessário ter uma nota mínima de 80 pontos por especialistas, onde é avaliado o sabor, o aroma e o corpo da bebida.
Absoluto sucesso. É assim que o empresário César Santos define a terceira edição da Sparkling Wine Fair. Já em seu primeiro dia, a feira superou a expectativa e bateu a marca de 1500 pessoas circulando pelo evento, número que se repetiu na segunda noite. Um aumento de cerca de 30% em comparação à edição anterior. Foram abertas 1.000 garrafas de espumantes e 8 barris de 20 litros da ‘wine on tap’ da Yoo Wines, e servidas mais de 32.000 taças com doses de 50 ml nos dois dias do salão.
Com mais de 40 vinícolas e mais de 140 rótulos para apresentação, degustação e vendas, a feira internacional de espumantes se firma como o maior salão dedicado à bebida e marca sua terceira edição como a maior já realizada. Ao todo, são mais de 70 empresas reunidas no complexo, entre restaurantes, vinícolas, empresas de turismo, patisserie, confeitaria, moda, tecnologia e mercado de luxo, e mais de 130 empresas envolvidas ao todo.
[blockquote author=”” pull=”normal”]Abrangendo novas áreas, a SWF ainda trouxe atrações especiais como os desfiles apresentados pelo Estilozzo.com em parceria com o ParkShopping, com produção de moda assinada por Vinnícius Afonso, além do show de Patrícia Medeiros e o som dos DJs oficiais Thiago May e Puppy Bougleux, que animaram o público até 02h da manhã.[/blockquote]
A estrutura de 1.500 metros quadrados ampliou o formato físico da feira e trouxe o que há de mais inovador em ambientação para eventos, com assinatura do arquiteto Lucas Nascimento. O modelo foi embasado em células que proporcionam experiências. Espaços setorizados, hierarquia de células de convivência e circulação fluida. Outro time A de arquitetos: Karla Amaral, Priscila Gabriel, Bruno Porto, Wilson Romão, Felipe Saraiva, Wanden Passamani, Dora e Giovanini Lettieri, Gabriele Vilasboas, Larissa Dias, Arnaldo Pinho, Isabel Veiga, Mônica Pinto, Pedro Rêgo e Jéssica Grandi – assinou diversos lounges e estandes de expositores do evento; entre eles, os espaços ocupados pelo portal GPS Lifetime, Estilozzo.com e VIP Noivas, assim como os lounges das vinícolas-destaque: Vinícola Aurora, Vinícola Perini e Vinícola Salton.
O Instituto Nacional de Viticultura uruguaio – INAVI, confirmou a aquisição de vinhos das variedades vermelhas e brancas, pela Suécia. Deverá chegar ao país europeu, antes do final de 2018, mais de 50 mil litros sob o rótulo da marca país Uruguay Natural comercializados em 400 lojas da Suécia. O negócio é muito positivo e um passo significativo para o país.
A venda é parte de uma série de estratégias do governo uruguaio destinadas a reabertura do mercado nórdico. São 19 departamentos (estados) que formam o Uruguai, 15 deles são produtores e 3 campeões: Maldonado, Colônia e Canelones (detentora de 70% da produção total). São aproximadamente 10 mil hectares de área vinicultoras de diferentes tipos de vinho desde os brancos (suaves ou frutados) até os tintos mais intensos.
A evolução do setor no Uruguai
O vinho uruguaio nos últimos 15 anos vem conquistando seu espaço de forma sólida no mundo todo. Antes a maioria dos vinhos vendidos em território nacional eram os chamados de mesa, nessa época as grandes inovações tecnológicas nas vinícolas produtoras (mais conhecidas como bodegas) eram quase inexistentes. O início desse investimento deu-se há pouco mais de 10 anos, quando os vinhos do Uruguai, principalmente os Tannat, passaram a ter um tratamento especial financiado pelo capital externo e receberam impulso para exportação, chamando a atenção por sua excelente qualidade.
Apesar do Enoturismo ser jovem no Uruguai, ele acompanha a tecnologia aplicada em diversas “bodegas” pioneiras na atividade. Atualmente das 180 vinícolas existentes, mais 23 estão cadastradas no Ministério de Turismo do Uruguai. Oferecem aos enófilos visitas nos campos de produção de Tannat, Merlot, Sauvignion Blanc, Cabernet Sauvignion, Cabernet Franc, dentre outras. Além disso, promovem degustações guiadas, acompanhadas de pães caseiros, queijo, jamón serrano, copas e salames.
O país está em uma posição geográfica privilegiada, que lhe permite ser um território de vanguarda na produção de vinhos. Localizado entre as melhores regiões vitivinícolas a soma do solo argiloso, o equilibrado regime de sol, chuva e temperaturas são perfeitos para a formação do terroir da região que dá força ao crescimento das videiras. Com diversas de suas vinícolas premiadas nos últimos anos, o Uruguai entrou no mapa da vitivinicultura mundial mantendo-se como um dos melhores da América Latina. O país elabora vinhos que possuem a energia do Novo Mundo e o refinamento do Velho Mundo.
O Uruguai tem chamado a atenção pela qualidade do vinho, excelência em harmonizações, atividades oferecidas dentro desse universo, e encanta os turistas por suas paisagens rurais. As vinícolas possuem beleza ímpar e essas paisagens tem se tornado cada vez mais conhecidas no mundo todo e de grande interesse para o público brasileiro.
Em sua segunda edição do ano, evento reunirá produtores de vários países e terá degustações de vinhos premiados e compras com descontos especiais.
Brasília, Belém, Fortaleza, Recife e Salvador respectivamente recebem entre os dias 01 e 05 de outubro a segunda edição do Road Show Inovini 2018, evento promovido pela Divisão de Vinhos da Inovini que já conquistou muitos fãs e parceiros de negócios com seu formato intimista de degustações descomplicadas e descontraídas conduzidas pelos Embaixadores de cada vinícola.
[blockquote author=”Rita lbañez, gerente de marketing e vendas da Inovini.” pull=”left”]Estamos confiantes de que será um sucesso como todas as edições anteriores”,[/blockquote]
Recém-lançada no portfólio da Inovini, a vinícola francesa Gassier, que produz excelentes vinhos na Provence estará no Road Show ao lado das já conhecidas Los Vascos (Chile) que conquistou prêmio de melhor rosé pelo Guia Descorchados 2018; Ricasoli (Itália), com o vinho Chianti Classico Castello di Brolio 2006 recebeu 96 pontos da Winespectator e se classificou em 5º lugar no ranking dos Top 100 da revista; González Byass (Espanha); Undurraga (Chile), Achaval – Ferrer (Argentina); Hardy´s (Austrália) e Kumala (África do Sul). Todas fornecendo ótimas oportunidades de compra com descontos especiais. “A primeira edição realizamos no sul do país, dessa vez optamos estrategicamente em fazermos em três regiões, Norte, Nordeste e Centro Oeste e estamos confiantes de que será um sucesso como todas as edições anteriores”, diz a Rita lbañez, Gerente de Marketing e Vendas da Inovini.
Serviço
ROAD SHOW INOVINI 2018- SEGUNDA EDIÇÃO
Data: 01 de outubro. Horário: 16h às 22h
Cidade: Brasília
Local: Bier Fass – Portão do Lago Sul, sIn – lote 9 – Lago Sul, Brasília – DF
Preço: R$ 99 (antecipado)
Telefone para reservas e informações: (61) 99557-3120
Um novo integrante da família do whiskey americano mais vendido no mundo chega ao Sul do Brasil. Com desembarque em Curitiba, Jack Daniel’s Tennessee Fire traz a suavidade do tradicional Old Nº7 combinado com um final intenso de canela.
A novidade vem diretamente de Lynchburg, Tennessee, cidade onde começa a história de Jack Daniel’s. Até os dias de hoje, é na mesma destilaria que se produz todo o whiskey da marca vendido no mundo.
Há 150 anos, Mr. Jack Daniel rompia os padrões da época para criar o mais autêntico whiskey dos Estados Unidos. Foram várias tentativas até alcançar o resultado perfeito, alcançado com o processo de suavização chamado Charcoal Mellowing (uma filtragem em 3 metros de carvão vegetal, onde cada gota do destilado leva de 3 a 5 dias para atravessar todo o tanque). Esse procedimento é o que diferencia Jack de outros whiskeys produzidos na região e o torna um Tennessee Whiskey.
Com Jack Daniel’s Fire a proposta é aumentar a família Jack e atender às ocasiões de consumo de alta energia.
“Em nossa linha de whiskey saborizado, Jack Daniel’s Fire é a opção marcante. Ela mistura ingrediantes de alta qualidade com o autêntico Jack Daniel’s Old Nº7 e seu final acentua o sabor intenso da canela”, comenta conta Luiz Schmidt, diretor de marketing da Brown-Forman para América do Sul, Central e Caribe.
Jack Fire é ideal para consumo em shots gelados, em momentos de alta energia e entre amigos. Com lançamento marcado, a marca preparou uma série de atividades para seus consumidores conhecerem a novidade. O plano contempla ações em pontos de consumo e a campanha digital “It takes Jack to make Fire”.
O rótulo estará disponível nos grandes varejistas, empórios e bares do Curitiba com valor equiparado a Jack Daniel’s Old nº7 e Jack Daniel’s Honey.
A Cervejaria Leopoldina – marca de cervejas especiais que faz parte do grupo Famiglia Valduga, um dos mais tradicionais produtores de vinhos e espumantes do Brasil – comemora mais uma conquista. Seis rótulos ganharam medalhas no Concurso Beer World Awards. A premiação, realizada em Londres, na Inglaterra, avaliou 85 estilos de cervejas divididos em nove categorias.
Destaque do concurso, a Leopoldina Belgian Tripel foi considerada a melhor tripel do Brasil. De coloração dourada intensa, o colarinho que se forma é branco e firme, anunciando uma cerveja de corpo médio e paladar redondo. No seu bouquet, destacam-se notas frutadas típicas do estilo, envoltas por delicadas nuances de frutas secas e especiarias, resultado da maceração com sementes de coentro e cascas de laranja do céu. Esta cerveja enreda um teor alcoólico elevado encoberto pela sensação aveludada adquirida com o passar de 45 dias em barricas de carvalho francês. Seu amargor é equilibrado e o final de boca é limpo, revelando sutis notas florais de lúpulo.
A tradição do Grupo Famiglia Valduga na elaboração de vinhos e espumantes e sua expertise em inovação inspirou a criação da Cervejaria da Leopoldina, que tem como base as principais escolas cervejeiras belga, tcheca, americana, inglesa e alemã, cuja tradição nos fermentados é mundialmente reconhecida. As bebidas são elaboradas com a seleção dos melhores maltes, lúpulos e leveduras, importados da Europa, em um processo que alia tecnologia e qualidade.
Confira abaixo os outros rótulos medalhistas da Cervejaria Leopoldina:
Leopoldina Belgian Tripel – Melhor Tripel do Brasil/Country Winner
Leopoldina IPA – Gold Medal
Leopoldina Witbier – Gold Medal
Session Pale Ale – Silver Medal
Leopoldina Weissbier – Silver Medal
Leopoldina Quadrupel – Bronze Medal
Todos os produtos da Cervejaria Leopoldina podem ser adquiridos pelo e-commerce.
Sobre a Cervejaria Leopoldina – A Cervejaria Leopoldina produz cervejas artesanais com base nas principais escolas cervejeiras belga, tcheca, americana, inglesa e alemã, cuja tradição nos fermentados é mundialmente reconhecida. As bebidas são elaboradas com a seleção dos melhores maltes, lúpulos e leveduras, importados da Europa, aliando tecnologia e qualidade que garantem o alto padrão dos produtos. A marca faz parte do grupo Famiglia Valduga, um dos mais tradicionais produtores de vinhos e espumantes do Brasil.
Maior evento da cidade dedicado ao espumante, a Sparkling Wine Fair (SWF) acontecerá no Pontão do Lago Sul das 18h à 1h nesta sexta-feira (14/9) e sábado (15/9). O empresário César Santos, idealizador da iniciativa, conversou com o 3 Talheres e antecipou detalhes dessa, que deve ser a maior edição já feita. Confira a entrevista e descubra um pouco mais sobre o cenário do espumante por quem está por dentro do assunto:
Qual a importância de uma feira como a Sparkling Wine Fair?
O consumo de espumantes vem em uma crescente nos últimos anos tanto no Brasil quanto no mundo, e eventos com a SWF vêm reforçar que não existe uma hora, preço ou momento certo para apreciar um bom rótulo. O espumante nacional ou importado pode fazer parte de diferentes ocasiões, principalmente em lugares tropicais como nosso país, onde uma tacinha gelada cai bem tanto de dia quanto à noite. A feira também ajuda na desmistificação de que o espumante é algo exclusivo do público A. No salão, temos excelentes rótulos para degustação que podem ser encontrados no mercado na faixa de R$ 50. O evento também ajuda os que estão iniciando nesse consumo a descobrirem qual a uva, método de produção ou região que agrada mais o paladar. São mais de 140 rótulos para degustação nos dois dias de feira com vinícolas da América Latina, Europa, Austrália e, claro, os nossos produzidos em diferentes regiões do país.
Essa será a terceira edição do SWF. O que há de novo nessa edição do evento?
A principal novidade deste ano é a Festa SWF, com shows exclusivos da cantora Patrícia Medeiros e os DJs oficiais Thiago May e Puppy Bougleux. Também, pela primeira vez, o evento vai contar com um bar exclusivo, que dará início às vendas dos seus quatros drinks às 23h, para o público presente. Nessa edição também tivemos um aumento no número de vinícolas, que passou de 40 e de expositores. Temos mais de 60 empresas envolvidas na feira.
[blockquote author=”” pull=”center”]”Já nos firmamos como o evento de abrangência nacional de maior tamanho dedicado exclusivamente ao espumante”[/blockquote]
A SWF se tornará um evento fixo e anual no calendário das atividades culturais do DF?
Já nos firmamos como o evento de abrangência nacional de maior tamanho dedicado exclusivamente ao espumante. Estamos no nosso terceiro ano e as pessoas já se programam e querem antecipações de novidade no fim do primeiro semestre do ano para participar do nosso salão.
Qual o público esperado para o evento? Qual é o perfil desse público?
Estamos com expectativa de receber cerca de 1500 pessoas por dia no evento. Nos anos anteriores tivemos um feedback muito positivo do público a respeito dos frequentadores que, em sua maioria, vão realmente para conhecer mais sobre a bebida, aprimorar o gosto e descobrir mais da gastronomia da cidade com os estandes de alimentação presentes na feira. Ficamos felizes em saber que nosso público vai realmente pela qualidade do que oferecemos e não só pelo consumo de álcool sem critério.
Vinhos e espumantes ainda não estão no hábito de consumo do brasileiro. Por quê?
As pessoas ainda associam tanto o vinho quanto o espumante à algo esnobe ou acham que não conseguem pagar e ainda que não têm paladar para essas bebidas. Mas a verdade é que as vinícolas trabalham inclusive com rótulos de entrada, de fácil aceitação para quem está começando, para assim, aos poucos, a pessoa ir descobrindo qual tipo de bebida combina com ela. Eventos como a SWF chegam para ajudá-las a quebrar essas barreiras.
[blockquote author=”” pull=”right”]”A democratização do consumo não afeta em nada o glamour de tomar um espumante em momentos especiais. Assim como há rótulos de entrada, temos na feira também produtos exclusivos”[/blockquote]
O espumante é associado a momentos de comemoração e conquista. Popularizar o espumante pode afetar a imagem de sofisticação e exclusividade da bebida?
De forma alguma. A democratização do consumo não afeta em nada o glamour de tomar um espumante em momentos especiais. Assim como há rótulos de entrada, temos na feira também produtos exclusivos, de produção restrita e métodos complexos e de longa duração que valorizam o consumidor que procura por exclusividade ou personalização na hora de beber um bom espumante.
O que o público pode esperar dessa edição da SWF?
A maior edição que a feira já teve desde sua criação, desde a estrutura até a comida. A experiência de mergulho no mundo do espumante ficou ainda mais abrangente. Nesta edição temos espumante saindo de torneiras no “wine on tap”, espumante de latinha, drinks, geladinhos, pães e doces feitos com a bebida e uma variedade ainda mais rica de vinícolas. Tudo para mostrar sua versatilidade.
O público de um vinho ou um espumante é excludente do público apreciador de outras bebidas fermentadas como a cerveja?
Não necessariamente. Quem aprecia uma boa cerveja, feita com qualidade e riqueza no paladar, geralmente também é conquistado pelo espumante, pois ambas carregam algumas similaridades no processo de produção. Algumas como a DeuS, que estreia nesta edição da SWF, passam inclusive pelo mesmo processo.
[blockquote author=”” pull=”left”]”Os espumantes brasileiros carregam uma imensa lista de prêmios e certificações de reconhecimento de qualidade ao redor do mundo”[/blockquote]
Como iniciar no mundo dos espumantes? É preciso o acompanhamento de um sommelier?
O acompanhamento do sommelier vai enriquecer seu processo de aprendizado e mostrar os mínimos detalhes de diferenciação entre as uvas, rótulos, regiões, terroir e vinícolas, o que, no fim, te ajuda ainda mais a descobrir o quão rico e minucioso é todo o processo que envolve o espumante. Mas isso não impede que a pessoa inicie seu consumo por conta própria. O que não faltam são artigos e dicas na internet e até nos mercados sobre quais são os rótulos indicados para quem quer iniciar.
Vinhos portugueses, italianos ou argentinos caíram no gosto do público. O Brasil produz vinho ou espumante de qualidade equivalente?
Os espumantes brasileiros carregam uma imensa lista de prêmios e certificações de reconhecimento de qualidade ao redor do mundo. A ideia da feira de apresentá-los junto com os de fora é exatamente mostrar ao público que estamos concorrendo diretamente e que cabe a cada um decidir o que gosta mais. Não é só o Brasil que ganha prêmios e nem é só o que vem de fora que vale a pena consumir. A imposição de que só os nacionais ou só o que é importado é bom é algo prejudicial não só para o mercado, mas também para a experiência de quem quer apreciar a bebida. Se restringir nunca é o caminho para quem se intitula conhecedor ou busca novas experiências.
Sparkling Wine Fair 2018
Onde: Pontão do Lago Sul
Quando: 14 e 15 de setembro, a partir das 18h. Shows a partir das 23h
Ingressos: meubilhete.com
Antecipados: R$ 90,00 No Local: R$ 120,00
Restaurante oferece uma comemoração com jeitinho brasileiro no Dia Nacional da Cachaça
Água que passarinho não bebe, aguardente, marvada, branquinha, pinga, enfim, não há um brasileiro que não aprecie uma boa cachaça, drinques ou coquetéis feitos com a iguaria. Por isso, não poderia faltar uma data só para ela. Assim, o Instituto Brasileiro da Cachaça (IBRAC) oficializou o dia 13 de setembro como o Dia Nacional da Cachaça, hoje, considerada patrimônio cultural e histórico do Brasil. E, em homenagem a data, o Bla’s oferece dose dupla de caipifruta por R$ 10,90 para que os amantes da bebida se joguem na comemoração.
[blockquote author=”Gabriel Blas, chef” pull=”left”]Datas comemorativas, como essa, estimulam uma reunião com os amigos, estar em um ambiente agradável, brindar com ótimos drinques e degustar uma ótima comida.[/blockquote]
Entre opções para brindar, estão a tradicional caipirinha de limão, a de morango para quem prefere algo mais doce e a de maracujá para dar aquela relaxada. Além disso, quem quiser variar, pode apostar na dose dupla de vinho e espumante a R$ 15.
Nesta quinta, o happy hour começa às 18h e vai até às 21h. “Datas comemorativas, como essa, estimulam uma reunião com os amigos, estar em um ambiente agradável, brindar com ótimos drinques e degustar uma ótima comida. Melhor ainda se tudo isso for a um preço justo, não é mesmo?!”, afirma o chef Gabriel Blas.
Bla’s
O restaurante é uma cozinha criativa, inspirada no que há de melhor na culinária contemporânea mundial. A ideia da casa é oferecer alta gastronomia a preços justos e sempre propiciar aos comensais novas experiências de sabores. A cozinha é comandada pelo criativo chef Gabriel Bla’s, que a cada semana oferece sugestões de pratos diferentes para levar aos clientes o melhor das possibilidades e combinações de gostos gastronômicos.
Serviço
Bla´s
Dia da Cachaça
Endereço: CLN 406 Bloco D Loja 38
Telefone: (61) 3879-3430
Happy Hour: quinta-feira (13) das 18h às 21h