3 Talheres - Gastronomia na Capital

Os vinhos mais caros do mundo

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Assim como os demais produtos que estão à disposição do consumidor em e-commerces, gôndolas dos mercados e vitrines de lojas, os vinhos apresentam uma variação no custo das garrafas que, por vezes, pode parecer exagerada aos desavisados.

Para que um vinho tinto, ou não seja precificado, é preciso considerar fatores de mercado, matéria-prima, produção e distribuição, ou seja, tudo conta e, quanto mais caro estes custos, mais caro sai o vinho.

Vinho bom não precisa ser caro, mas não dá pra negar que, quanto mais você puder pagar por essa bebida, mais ela te surpreenderá

De forma geral, os vinhos com valores expressivos apresentam algumas características em comum:

  • Alta procura e pouca oferta: vinhos que apresentam muitos apreciadores, mas são produzidos em menor escala costumam ser mais caros;
  • Custo da mão de obra: os trabalhadores da América Latina, por exemplo, costumam ganham menos do que os europeus;
  • Tipo de colheita: uvas colhidas manualmente são mais custosas;
  • Transporte: quanto mais distante a origem do vinho, mais caro ele será. É por isso que os vinhos de Portugal, ou da Itália, são mais caros que os chilenos;
  • Produtividade: há vinhedos, propositalmente, de baixa produção, de forma a elevar a qualidade – e o valor – da bebida;
  • Raridade e exclusividade: exemplares raros e disputados, aos quais apenas alguns apreciadores têm acesso, podem atingir preços exorbitantes;
  • Prestígio: os rótulos premiados e bem avaliados em concursos e exibições são comercializados por altos valores devido à sua notoriedade.

Veja alguns dos vinhos mais caros do mundo e saiba quanto eles custam:

Château Petrus 2016

Considerado um dos vinhos mais raros e caros do mundo, o Château Petrus 2016 alcançou a pontuação máxima do renomado crítico Robert Parker, impressionantes 100 pontos!

Trata-se de um vinho tinto com aroma frutado, notas de especiarias e chocolate. Estruturado, concentrado e com taninos finos, é um rótulo elegante. Ideal para ser apreciado após dez ou mais anos de garrafa, juntamente com pratos de alta gastronomia.

Valor: R$ 45.400,00

 

La Romanée Grand Cru 2014

Vindo da região da Borgonha, ele é produzido pela vinícola Domaine du Comte Liger-Belair em um diminuto vinhedo francês de apenas 0,85 hectares, o único de Apelação de Origem Controlada (A.O.C.) de La Romanée.

O vinho conquistou 97 e 96 pontos nas avaliações dos críticos Robert Parker e Tim Atkin, respectivamente. Sua uvas de excepcional qualidade, que dão origem a um vinho de guarda, de coloração rubi intensa, com aromas elegantes de frutas vermelhas. Complexo e estruturado, conta, em boca, com taninos aveludados. É ideal para harmonizar com carnes vermelhas e carnes de caça especiais.

Valor: R$ 32.975,00

 

Pingus 2013

Histórico, este vinho espanhol é produzido a partir de vinhas Tempranillo existentes desde 1929. Lançado em 1995, foi o primeiro rótulo da Denominação de Origem (D.O.) de Ribeira del Duero a ser consagrado com 96 pontos por Robert Parker. Existem apenas 6.900 garrafas em todo o mundo.

É um vinho de guarda, de coloração granada intensa, com aroma de frutas vermelhas, notas florais, toques de especiarias e minerais. Seus taninos são refinados, com uma ótima acidez, e que harmonizam com carnes vermelhas e carnes de caça.

Valor: R$ 13.157,65

 

Château Lafite Rothschild Grand Cru Classé 1999

Do tradicional produtor Domaines Barons de Rothschild (Lafite), este vinho traz o terroir de Pauillac, em Bordeaux. É elaborado com um blend equilibrado de Cabernet Sauvignon, Merlot, Cabernet Franc e Petit Verdot, obtendo 95 pontos do crítico Robert Parker.

A safra de 1999 se destaca por apresentar um bouquet rico, com notas de frutas vermelhas, nuances de especiarias e paladar bem estruturado. É um vinho elegante, com um final longo que persiste na boca.Ele pode ser consumido com pratos franceses típicos, como o Tournedos Rossini.

Valor: R$: 12.000,00

 

Château Margaux Grand Cru Classé 2006

Com 95 pontos da Wine Enthusiast,é um dos Grand Vin de Bordeaux. Ele é produzido a partir de um assemblage das uvas Cabernet Sauvignon, Merlot, Petit Verdot e Cabernet Franc colhidas manualmente e envelhecidas em carvalho e inox, em Margaux.

Com um interessante aroma de frutas negras, como ameixa e figo, misturado a notas florais e nuances herbáceas, de especiarias e tabaco, o vinho apresenta um tom rubi e revela taninos ricos e aveludados na boca, com concentração e intensidade. É ideal para acompanhar queijos maduros e carnes de caça.

Valor: R$ 10.000,00

Barca Velha 2011

Lançado pela primeira vez em 1952, este rótulo teve apenas 18 edições até hoje. Ele só chega ao mercado 8 anos após a colheita das uvas Tinta Roriz, Tinto Cão, Touriga Franca e Touriga Nacional, oriundas da Quinta da Leda, na região do Douro.

O resultado é um vinho tinto com classe, de aroma marcado por frutas vermelhas maduras, notas de especiarias e toques balsâmicos, mentolados e de tabaco. Sua textura é rugosa, seu final é longo e harmonioso e vai muito bem com carnes e queijos marcantes.

Valor: R$ 7.400,00

 

Solaia 2016

Proveniente da região italiana de Toscana, o rótulo nasceu em 1978, pelas mãos da centenária família Antinori, a partir de uvas Cabernet Sauvignon e Cabernet Franc, mas, posteriormente, foi acrescida a variedade Sangiovese. O vinho alcançou cobiçados 100 pontos na avaliação de Robert Parker.

Este é um vinho potente e elegante, com aroma de frutas vermelhas, toques balsâmicos e mentolados, com fundo de especiarias. Por ser denso, com taninos firmes, e um final longo, orna com os assados da alta gastronomia italiana.

Valor: R$ 5.918,00

 

Vega Sicilia Unico 2008

Seu nome não é à toa: ele é, de fato, um vinho único! Produzido pela vinícola Vega Sicilia, ele traz o puro terroir de Ribera del Duero e é produzido apenas nos anos de safras excepcionais e seu processo de envelhecimento leva quase uma década em diferentes tipos de barris. O crítico Robert Parker deu 96 pontos à safra de 2008.

Ideal para ser consumido com um Bife Wellington ou carneiro, este vinho tem coloração rubi profunda e violeta, aromas de frutas vermelhas e negras, com toques de especiarias, tabaco, couro, baunilha e lavanda.

Valor: R$ 4.997,17

 

Pêra-Manca 2010

Produzido a partir de vinhedos com mais de 30 anos de idade, na região do Alentejo, este cobiçado vinho português, elaborado com as uvas Trincadeira e Aragonez recebeu 93 pontos da Wine Spectator.

Trata-se de um vinho de coloração granada, repleto de camadas de aromas de frutas maduras, especiarias e tostado. Denso e profundo na boca, ele tem acidez e estrutura de taninos ideais para harmonizar com queijos, embutidos ou grelhados de sabor intenso.

Valor: R$ 4.581,00

 

Catena Zapata Adrianna Vineyard Mundus Bacillus Terrae 2016

Este Malbec argentino da região de Mendoza é uma obra-prima da vinícola Catena Zapata. Os vinhedos ficam a uma altitude de 1.390 metros, sendo considerado como um dos raros Grand Cru da América do Sul. Ele obteve 97 pontos de Robert Parker e também no Guia Descorchados.

Tem coloração rubi e exala aromas de frutas negras e especiarias. É equilibrado e elegante na boca, apresentando taninos refinados. Ele pode acompanhar carnes e massas e, ainda, tem um potencial de guarda de mais de uma década.

Valor: R$ 2.947,88

 

Certamente, todos esses vinhos são maravilhosos e vão perfeitamente com um encontro especial. Nestes casos, o mais importante não é o preço do vinho, mas o contexto histórico que ele traz. O cuidado com sua produção, a atenção. São momentos únicos transformados em exemplares perfeitos para sua degustação.

Incríveis kits La Pastina para o Dia dos pais

kit lapastina

A La Pastina, a maior curadora de produtos da enogastronomia mediterrânea do Brasil, preparou kits gourmets, com vinhos e fine foods para presentear os diferentes tipos de pais. São diversas opções com descontos e brindes exclusivos para marcar a data desse ano. É só escolher qual kit combina mais com ele e pedir pelo Televendas La Pastina Em Sua Casa, que tem entrega em todo o Brasil.

O Kit Pai Churrasqueiro contempla uma Pedra de Sal Rosa do Himalaia, que pode ser usada para cozinhar alimentos sobre ela ou ainda para ser levada à mesa para servir, que acompanha um Mix de Temperos para Carne e outro para Peixes; o Sal Maldon, natural e sem aditivos artificiais; e o Chimichurri da marca espanhola Carmencita. Preço: R$ 150,00.

O Kit Pai Chef Fasano possui Azeite Extra Virgem Fasano, Pimentão na Brasa Fasano, Macarrão Rigatoni Fasano, Molho Pesto Genovês DOP Fasano e um exclusivo avental Fasano que vem em uma charmosa caixa de madeira. Preço: R$ 199,90.

O Kit Pai Happy Hour é perfeito para o apreciador de um bom vinho. Com o vinho Cono Sur Bicicleta Cabernet Sauvignon, o biscoito Crostini La Pastina e a Bruschetta Pimentão e Jalapeño La Pastin e um saca-rolha, ele custa R$ 98,00.

Vinhos

Para os pais entusiastas e conhecedores de vinhos, a La Pastina possui promoções, brindes e descontos, como o premiado vinho chileno Emiliana Coyam, que sai por R$ 298,00 e acompanha um lindo decanter da marca. Uma outra opção é a garrafa Magnum de 1,5L do Primitivo DAL 1947 com uma bolsa de couro a R$ 528,00. A La Pastina destaca também uma seleção de 3 vinhos por R$ 99,90: o francês Entrecôte, o italiano Cecchi Chianti e o Porto Croft Tawny.

As entregas são feitas para todo o Brasil, com frete grátis para a Grande São Paulo para pedidos acima de R$ 300.

Televendas La Pastina em sua casa
Tel.: (11) 4003-4866 | Whatsapp (11) 97636-5237
[email protected]
Catálogo completo no site
Instagram: @lapastina_import

Peça vinhos brancos encorpados nos dias mais frios

vinhos brancos

Uma máxima bem conhecida entre apreciadores de vinho é que os tintos são ideais para o inverno, assim como os brancos casam perfeitamente com o verão. Normalmente, vinhos brancos apresentam uma maior acidez e refrescância, combinando com dias mais quentes, enquanto que vinhos tintos, geralmente mais encorpados e pesados, de coloração mais intensa, associam-se melhor à gastronomia do inverno, que pede pratos mais robustos e reconfortantes.

Contudo, existem muitos vinhos brancos que são ideais para dias mais frios. Sim! Por serem mais encorpados e com maior estrutura, tornam-se pares ideais para um menu de inverno ou mesmo para uma degustação solo.

[blockquote author=”Jonas Martins, sommelier” pull=”right”]”Para um bom vinho branco mais presente, é necessária uma uva com maior estrutura que suporte o envelhecimento e maturação deste vinho.”[/blockquote]

O sommelier Jonas Martins, responsável pelo portfólio de vinhos da MMV Importadora, de Curitiba, diz que o segredo para um bom vinho branco encorpado está na uva selecionada e no processo de fermentação e envelhecimento desse vinho.

“Para um bom vinho branco mais presente, é necessária uma uva com maior estrutura que suporte o envelhecimento e maturação deste vinho. Assim, a uva Chardonnay acaba sendo a escolha ideal para um vinho branco mais encorpado”, explica Jonas Martins.

De acordo com o especialista, o fato da Chardonnay ser uma uva de maior estrutura e de propriedades químicas mais ricas faz com ela seja mais encorpada e tenha maior presença na boca. Isso permite que os sabores do vinho permaneçam no paladar, mantendo sua presença. Uvas mais leves, como a Pinot Grigio, permite um vinho mais refrescante, com sabor tendendo ao cítrico, porém com baixa ou pouco persistência em boca.

Essa maior estrutura também faz da Chardonnay uma uva branca apta ao envelhecimento, aceitando muito bem o processo realizado em barris de carvalho, por exemplo. Isso confere ao vinho um sabor exclusivo, pois ao entrar em contato com o tanino existente na madeira, novos aromas e sabores emergem. O barril também permite que o vinho “respire” durante seu envelhecimento, acrescentando maciez ao paladar.

O portfólio de vinhos da MMV apresenta bons exemplares de Chardonnay encorpados. O Viapiana Chardonnay, vinho brasileiro produzido em Flores da Cunha – RS, apresenta aromas de nozes, chocolate branco, flor de eucalipto, abacaxi e caldas de frutas. É seco e untuoso ao paladar, deixando uma nota de amanteigado ao final.

Viapianno Chardonnay

O Inserrata Intrigo Chardonnay é um vinho orgânico produzido na Toscana, Itália. Produzido com a técnica sur lie, quando o vinho é amadurecido em contato com as borras das casca das uvas, o Intrigo passa 4 meses por filtragem em peneira grossa. O vinho é extremamente frutado, com notas de manga, abacaxi, framboesa e gengibre, sendo volumoso a boca e de final alongado.

Inserrata Intrigo

A MMV também possui uma linha própria de vinhos, produzidas no Chile em parceria com vinã Requingua. Lá é feito o Fortunatus Reserva Especial Chardonnay, vinho que conta com a participação do sommelier Jonas Martins na sua produção.

“Buscamos atender ao paladar do brasileiro para vinhos com o Fortunatus, com muita qualidade, porém com preço acessível e agradável a boca”, afirma Jonas Martins.

Fortunatus Chardonay

O Fortunatus Chardonnay tem aroma frutado, toques baunilhas e nozes tostadas, sendo bastante cremoso a boca, macio e de final longo. Ele é envelhecido por 6 meses em barris de carvalho francês.

Os vinhos Chardonnay encorpados harmonizam perfeitamente com queijos semiduros com sabores amendoados, como o emmental, gouda, edam. Peixes com um teor de gordura maior, como o salmão, bacalhau e tainha casam perfeitamente com vinhos de maior acidez e presença, em uma combinação de texturas muito agradável ao paladar.

Sommelière Ana Clara Carvalho indica vinhos e espumantes

Sommelière Ana Clara Carvalho indica vinhos e espumantes para comemorar o Dia da Mulher o mês inteiro

É tradicional ver listas de espumantes rosés para celebrar uma das datas mais importantes do ano, o Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março. Em uma época em que os paladares estão cada vez mais sofisticados e exigentes, a sommelière Ana Clara Carvalho separou uma lista de rótulos que promete oferecer opções para agradar os mais diversos gostos. Escolha a bebida que mais combina com você e celebre as mulheres durante todo o mês com um self care regado a bons vinhos.

Para agradar aos mais diferentes tipos de paladares, a especialista do ‘A Mano Restaurante separou uma lista de seis rótulos

Um brinde ao que teremos

“O champanhe Moet Chandon Imperial Brut é o vinho das comemorações, dos grandes amores, das grandes conquistas”, adianta Ana Clara. O blend de uvas chardonnay, pinot noir e pinot meunier é preparado no método tradicional de Champenoise. A bebida oferece notas mais aromáticas e uma acidez mais fina, devido ao amadurecimento ser feito sobre leveduras. Para acompanhar o self care gastronômico, a escolha é livre e varia de entradas a pratos mais condimentados.

Leveza saborosa

Direto da região de Borgonha, na França, o Morin Pére e Fils Chardonnay oferece uma experiência especial para quem aprecia bebidas frescas. Extremamente mineral, ele apresenta toques tostados e de baunilha, com notas frutadas de pera e abacaxi que casam muito bem com aves e peixes.

Do melhor para a melhor

O blend de grenache, cinsault, tibouren e syrah formam o rosé Cuvee Sidoine. “É um rosé que a cor se assemelha a pele de cebola, que é típico da Provence, local com o melhor terroir do mundo para produção desse estilo de vinho”, afirma a sommelière. O rótulo combina bem paellas, por ter a estrutura necessária em sabor e frescor para equalizar com frutos do mar.

Entre a força e a suavidade

A leveza do La Vielle Ferme Rouge é uma das opções de Ana Clara. O rótulo que significa “A velha fazenda” é assinado pelo Perrin, produtor do Château de Beaucastel, e vai muito bem com carnes de porco e vitela. O mix de carignan, cinsault, grenache e syrah rende uma bebida leve e fresca com notas de frutas vermelhas maduras.

Um tinto cai bem

Quem gosta de bebidas com corpo médio, pode optar pelo Cuvi Tinto. A bebida da Bodega Yllera é feita apenas de uvas tempranillo e é uma opção extremamente elegante. “É um rótulo que oferece uma nota mais animal, com frutas mais cozidas. Na hora de escolher o acompanhamento, o filé a cavalo do ‘A Mano é uma excelente escolha: ele possui a estrutura de boca necessária e harmoniza por similaridade com os aromas do prato por ser forte nisso também.”

Força no paladar

O vinho mais encorpado da lista o Garzon Marselan Reserva, que combina com carnes mais substanciosas como o cordeiro. Ele vem da Bodega Garzon, premiada como Melhor bodega do novo mundo em 2019. Ele chega a ser caudaloso, por ficar entre seis e 12 meses em contato com as cascas. “É um processo que a gente chama de sur lie, que confere mais aroma ao vinho e deixa a acidez mais balanceada. Tudo isso dentro de barricas de carvalho, que deixam o vinho mais robusto”, pontua Ana Clara. Todos os rótulos podem ser encontrados no ‘A Mano Restaurante.

‘A Mano Restaurante
Endereço: CLS 411, bloco D, loja 36
Horário: de segunda a sábado, das 12h às 15h e das 19h à 0h. 
Domingo, das 12h às 17h.
Informações e reservas: (61) 3245-8235
@amanorestaurante

Carta de vinhos Haná com 25 rótulos nacionais e internacionais

Carta de vinhos do restaurante Haná conta com 25 rótulos nacionais e internacionais

Degustar um bom vinho é tarefa satisfatória para muitos. Pudera! A bebida alcoólica produzida por fermentação do sumo de uva é uma das mais antigas e apreciadas no mundo inteiro. Suas diversas versões, origens e sabores são capazes de provocar sensações extremamente prazerosas a quem os consome.

No restaurante japonês Haná, a carta de vinhos conta com 25 rótulos nacionais e internacionais e garrafas a partir de R$55. Além de vinhos tinto, branco e rosé, há ainda opções de espumantes para atender a todos os gostos. São rótulos brasileiros, chilenos, argentinos, italianos, portugueses e espanhóis que compõem a adega do local.

Bebidas são selecionadas para acompanhar os menus servidos na unidade

Tudo preparado e elaborado para acompanhar os menus servidos pela casa. O Háná tem opções de cardápio à la carte e conta com o rodízio Haná Premium (R$89,50 – por pessoa). O comensal pode selecionar, por meio de uma ficha, as iguarias para chegar até a mesa: são dez opções de entradas, duas de hots, 14 de sashimis e cortes, sushis especiais do dia, cinco de temakis, cinco de grelhados e 12 robatas.

E não é só isso, o rodízio também dá direito ao buffet, uma pista quente e fria que fica no salão e que conta com mais de 40 variedades de sushis durante a semana, 55 opções diferentes nos fins de semana e 16 opções de pratos quentes. Entre as delícias, Nishimê; Camarão Imperial; Camarão com Mel e Mini Sukiyaki.

Restaurante Haná
Endereço: SCLS 408 Bloco B Loja 35 – Asa Sul
Telefone: 61 3244-9999
Horário de funcionamento:
Almoço: segunda a sexta das 12h às 15h, sábado, domingo e feriados das 12h às 16h.
Jantar: segunda a sexta das 19h às 23h, sábado, domingo e feriados das 19h à 0h
Instagram: @hana_restaurante
Facebook/restaurantehanabsb

Vinalla Vinhos lança novo cardápio inspirado em culinárias do mundo

Vinalla Vinhos lança novo cardápio inspirado em culinárias do mundo O menu é assinado pelo chef Rafael Nery e apresenta cinco novos preparos que estão disponíveis a partir desta quarta-feira (21) na importadora

A loja e importadora Vinalla Vinhos traz um pouquinho das culinárias mais conhecidas do mundo para Brasília em um novo cardápio. O menu assinado pelo chef Rafael Nery apresenta cinco pratos que harmonizam com todos os tipos de vinhos e estão disponíveis na loja a partir desta quarta-feira (21/8).

“A proposta é trazer referências das minhas culinárias preferidas do mundo em uma carta de petiscos. Em cinco etapas temos referências às comidas italiana, francesa, argentina e brasileira”, conta o chef.

As tradições francesas ganham território no menu com o Terrine de foie gras e bacon. A terrine mistura foie gras, cream cheese e bacon e é servida com lâminas de pão e gel de laranja.As clássicas empanadas argentinas ganham um toque de sofisticação nas mãos do chef Rafael Nery. As empanadas criolas são recheadas com filé mignon, queijo gruyere e rúcula e com queijo fresco, espinafre, tomate cereja e alho. O prato é acompanhado de aioli de foie gras e chimichurri.

O menu é assinado pelo chef Rafael Nery e apresenta cinco novos preparos que estão disponíveis a partir desta quarta-feira (21) na importadora

O Arancini de camarão e as Brusquetas Vinalla conferem os sabores da comida italiana ao menu. O Arancini é preparado com arroz arbóreo, queijo grana padano, camarão, espumante e pimenta caiena e empanado na farinha de panko. Frito sem óleo, o bolinho de arroz é acompanhado de aioli de alho defumado. As brusquetas são preparadas no pão italiano e levam geleia de figo, muçarela de búfala, tomate cereja, alho crocante e são finalizadas com presunto Jamón Serrano.

A culinária brasileira brilha com uma combinação clássica no cardápio da casa. Os Bombons Romeu e Julieta consistem em queijo meia cura e são cobertos por uma capa de goiabada e servidos sobre uma hostia de pão e finalizados com manjericão fresco. “Esse prato é o brasileirinho do menu me lembra muito Minas Gerais. É uma releitura de um costume bem brasileiro de comer goiabada com queijo. Além da memória afetiva, é um prato que harmoniza muito bem com vinhos tintos de diferentes uvas”, explica Rafael.

Queijo do Marajó é versátil com bebidas

Queijo do Marajó é versátil com bebidas

Especialistas revelam que iguaria bubalina é considerada versátil, e interessante também, para harmonização com vários estilos de bebidas

O “Queijo do Marajó” ou queijo de leite de búfala pode ser apresentado de várias formas na gastronomia, sendo propício para consumo em qualquer estação do ano. Outros diferenciais são o sabor e a suavidade, potenciais que dão um toque especial, não só em receitas, mas também, na harmonização com bebidas, possibilitando a revelação dos melhores degustações quando bem combinadas.

Assim como as bebidas, o “Queijo do Marajó” também passa pelo processo de maturação. Em local e temperatura controlada, e devidamente organizados. Etapas que proporcionam ao laticínio um sabor inigualável.

A iguaria bubalina que é popularmente conhecida como “Queijo do Marajó”, é um produto genuinamente paraense, encontrada em centros de produção localizados na Ilha do Marajó, região norte do Brasil, cada vez mais tem se destacado pelo potencial em produtividade e qualidade da iguaria bubalina. Exemplo de iguaria bubalina com potencial valor na composição é o Queijo do Marajó da Fazenda São Victor tipo creme, que inclusive conquistou a medalha “Prata”, na 4a Edição do Mondial du Fromage et des Produits Laitiers, na França.

Como a própria categoria já diz, o queijo é cremoso, por isso, derrete na boca, proporcionando diferencial em textura, aroma e sabor. Benefícios e particularidades que só a natureza marajoara proporciona, as quais refletem na versatilidade nas combinações com os mais variados tipos de vinhos, cervejas e cachaças.

Acompanhe algumas harmonizações da iguaria marajoara com bebidas feitas pelos especialistas Álvaro Cézar Galvão, Eduardo Girão e Omilton Quaresma.

Harmonização

Vinhos

Queijos e vinhos formam uma dupla perfeita para ser apreciada, em especial, no inverno. De acordo com o sommelier, Álvaro Cezar Galvão, a consistência da iguaria bubalina é convidativa para vários tipos de harmonização. “A cremosidade e a acidez combinada à gordura do leite de búfala faz destes queijos um ótimo acompanhante com diversos tipos de vinhos e uvas”, comenta.

O sommelier revela ainda que, o acompanhamento com vinhos varietais, ou que são vinificados com apenas uma uva precisa ter características específicas para melhor harmonização com o queijo. Ao degustar o queijo e com esse tipo de vinho, e possibilitar uma combinação mais prazerosa ao paladar, é preciso que a bebida tenha um certo dulçor que pode ser traduzido também, em um teor de álcool em média acima dos 12%. Os vinhos brancos de Sauvignon Blanc e Chardonnay, e os tintos de Carmenère, Merlot e Syrah tendem a ser muito convidativos para a sensação”, explana.

Especialistas revelam que iguaria bubalina é considerada versátil, e interessante também, para harmonização com vários estilos de bebidas

Cerveja

O “Queijo do Marajó” também harmoniza com cervejas, convidativa para ser degustada em climas mais tropicais. O gastrônomo e especialistas em degustação de queijos artesanais, Eduardo Girão, as cervejas Lagers menos encorpadas são as mais indicadas. “O gás presente nas cervejas, o menor teor alcoólico, e, portanto são mais leves, possibilitam uma verdadeira nuance na degustação”, diz.

Cachaça

Cachaças envelhecidas e mais cristalinas, e com acidez e álcool balanceado que podem proporcionar definição ao paladar e frescor digestivo. A bebida pode ser saboreada em qualquer clima.

Eduardo explica também, que para uma boa rodada com o Queijo do Marajó Fazenda São Victor, e garantia de harmonização prazerosa e bem sucedida, é preciso levar em consideração que a iguaria é cremosa, delicada e derrete na boca. Ainda segundo ele, combinar a iguaria, que é menos complexa com bebidas mais delicadas e leves, torna a experiência ainda mais agradável.

“O queijo apesar de ser cremoso, tem uma consistência um pouco mais firme, e ao degustá-lo, é possível sentir a gordura se desfazer na boca. Até arrisco harmonizar com um espumante, por conta do gás presente na bebida, capaz de oferecer um elemento de corte na harmonização, tonando a sensação bem agradável, além de renovar o paladar”, revela.

Já o engenheiro químico e Master Blender em cachaças, Omilton Quaresma, relata que a cachaça é o único destilado do mundo que se pode harmonizar com praticamente todo o tipo de alimento, da entrada a sobremesa, e inclusive, os queijos. “O queijo de leite de búfala, que é branco e suave, pode harmonizar muito bem com uma cachaça branca, com teor alcoólico relativamente baixo de 38% a 40%”, orienta.

Harmonização por Contraste

O engenheiro químico explica ainda, que a harmonização por contraste é a técnica considerada a mais desafiadora, porém pode trazer grandes experiências sensoriais. Buscando-se assim, a atração entre os opostos. “Por exemplo, um queijo de final levemente salgado como o “Queijo do Marajó”, harmoniza muito bem com cachaças armazenada e envelhecida em toneis de amburana, que é uma madeira mais adocicada. Já uma ótima ideia é combinar uma cachaça de jambu que tem um final mais salgado com queijos levemente adocicados”, revela.

Diferenciais da iguaria bubalina

As exclusividades tanto na textura quanto no sabor são reflexos da maneira de preparar o laticínio. O queijo de búfala ou “queijo do Marajó” da Fazenda São Victor, por exemplo, é feito à base de leite de búfala cru. A iguaria passa por um processo especial de preparo que se inicia pela fermentação láctica natural, e em seguida é efetuado o corte da coalhada, com a eliminação do soro. A etapa seguinte pode se repetir até quatro vezes, para retirar a acidez, e na mesma etapa é acrescentada a água à massa, que posteriormente será aquecida e espremida. Após esse processo, o queijo adquire consistência e realce de cor.

Mais etapas passam até a fase final, onde passa por resfriamento, moagem da massa, que, na sequência, é aquecida e misturada com creme de leite, e mais uma vez é agitada com uma colher grande até atingir a consistência desejada. Depois são enformados e embalados a vácuo.

A logística de manuseio e preparo da iguaria bubalina, torna mais que especial quando o assunto é harmonização com bebidas, causando sensações únicas ao paladar.

Informações de serviço:
Queijaria Fazenda São Victor
Endereço: Margem direita do Rio Paracaury – Salvaterra/Marajó – PA
Contato: (91) 99166-0284
Facebook: /queijodomarajofazendasaovictor
Instagram: @queijodomarajofazendasaovictor

Sobre Queijaria Fazenda São Victor

Desenvolvida em 2006 por meio do Projeto Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Queijo do Marajó, conquistou certificado de qualidade artesanal do produto. Detentora do selo 013 no segmento de produto artesanal no Pará, com a produção do Queijo Marajó Tipo Creme, conquistou premiações expressivas no gênero alimentício, entre elas o primeiro lugar no XII Encontro Nacional de Criadores de Búfalos e II Marajó Búfalos, tendo o reconhecimento na maior premiação de queijos artesanais, “Medalha de Bronze”, no III Prêmio Queijo do Brasil, e “Super Ouro” no IV Prêmio Queijo Brasil, em São Paulo. Emplacou também, com a categoria “Prata”, da 4a Edição do Mondial du Fromage et des Produits Laitiers, na França.

Sobre os especialistas

Jornalista gastronômico premiado, Eduardo Girão foi repórter do jornal Estado de Minas e já colaborou com o jornal Estado de S. Paulo e as revistas Prazeres da Mesa e Gula. Avaliou bares e restaurantes para o Guia Unibanco Minas Gerais (editora Bei), fez diversas viagens gastronômicas pelo Brasil e para países como Portugal, França, Espanha e Chile. Atua como palestrante, mediador e jurado em diversos eventos do setor gastronômico, incluindo o Prêmio Queijo Brasil. Desde 2016, promove degustações de queijos artesanais mineiros e iniciou em 2017, trabalho como consultor de queijos especiais para empresas.

Álvaro Cézar Galvão, é um enófilo apaixonado que deixou sua profissão de engenheiro civil para trabalhar e se dedicar ao lado lúdico dos vinhos e da gastronomia, passou então a ser conhecido como “O Engenheiro que Virou Vinho”. Com uma visão diferenciada sobre o comer e beber, estruturou seu trabalho e sua trajetória no meio enogastronômico ao longo dos anos, quando se tornou um sommelier formado na ABS e também recebeu o honroso e almejado título de Cavaleiro de Champagne. É também membro da Academia Brasileira de Gastronomia, expert e habilidoso em harmonizações enogastronômicas, sendo muito conhecido e respeitado na área de bebidas e gastronomia, onde tem atuado como jurado em concursos nacionais e internacionais. É também colunista de diversas publicações voltadas às áreas de vinhos e food service, é um dos criadores do programa “Chefs do Apetite” mais recentemente um dos palestrantes no canal “Seu Degustar”.

Omilton Quaresma é engenheiro químico, sócio diretor da Destilaria de Cachaça da Amazônia, e Master Blender da Cachaça Indiazinha.

Jean Stelmach é o Melhor Sommelier Vinhos do Alentejo no Brasil

Jean Stelmach é "o Melhor Sommelier Vinhos do Alentejo no Brasil 2019"

Jean Stelmach, de São Paulo, é o novo embaixador dos vinhos do Alentejo no Brasil, título recebido ao vencer, representando São Paulo, o Concurso “O Melhor Sommelier Vinhos do Alentejo no Brasil 2019″ – uma iniciativa da Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA).

O concurso anual, que teve sua primeira edição em 2014, visa aproximar ainda mais a relação existente entre o Alentejo e o Brasil, país para o qual os Vinhos do Alentejo mais exportaram em 2018. O especialista da Zahil Importadora, superou outros sete finalistas na última fase do concurso que acaba de ser recém-concluída na cidade Portuguesa de Évora.

[blockquote author=”Maria Amélia Vaz da Silva, do departamento de Marketing da CVRA” pull=”right”]”O objetivo é proporcionar aos sommeliers do Brasil a experiência da identidade vitivinícola alentejana.”[/blockquote]

Esta 6ª edição, que teve sua final realizada no hotel Mar D’Ar Muralhas, no Alentejo, reuniu especialistas de todo o Brasil. Este ano, o júri contou com Francisco Mateus, presidente da CVRA; Alexandre Lalas, jornalista e crítico de vinhos brasileiro; e Rodolfo Tristão, diretor de Vinho do grupo José Avillez. A seletiva incluiu um teste escrito sobre a região alentejana e seus vinhos e um exame prático de simulação de serviço de vinhos alentejanos em um contexto de restaurante.

Segundo Maria Amélia Vaz da Silva, do departamento de Marketing da CVRA, “o objetivo é proporcionar aos sommeliers do Brasil a experiência da identidade vitivinícola alentejana, dentro da nossa estratégia de reforço da presença dos vinhos do Alentejo no mercado brasileiro”. Com faturamento superior a 11 milhões de euros, o mercado brasileiro representa 17,9% do mercado global da CVRA.

Sobre a 6ª edição do Concurso

A sexta edição do “O Melhor Sommelier do Brasil – 2019” envolveu cerca de 120 sommeliers de todo o país, que participaram das seletivas regionais realizadas nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Florianópolis.

Em cada etapa, foram apresentados conceitos-chave da região vitivinícola do Alentejo, tais como o seu histórico, terroir e perfil dos vinhos. Na seleção, composta por workshops, os participantes tiveram acesso a uma série de informações acerca dos vinhos e da região do Alentejo, além de testarem seus conhecimentos em uma prova teórica. Com isso, dois melhores sommeliers de cada cidade foram selecionados para a segunda fase. Já em Portugal, os oito finalistas tiveram oportunidade de conhecer o Alentejo, observando de perto a realidade dos vinhos alentejanos, sua variedade de castas e os distintos terroirs.

Durante uma semana, os brasileiros trocaram experiências com os produtores e enólogos da localidade para aprofundar seus conhecimentos com os vinhos da região. A seletiva resultou em uma final disputada por Cláudio Madeira, Itane Borges, Jose Luiz Neto Perna, Alexandre Takei, Paulo Limarque, Neri Bonacina, Elvis Baltar e Jean Stelmach. O grande vencedor, além de nomeado embaixador dos Vinhos do Alentejo durante o ano de 2019, recebeu da CVRA um troféu especial, simbolizado por um decanter de cristal gravado com o título de “Melhor Sommelier Vinhos do Alentejo no Brasil 2019”, seguido pelo seu nome.

SOBRE A CVRA – Comissão Vitivinícola Regional Alentejana

A Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA) foi criada em 1989 e é um organismo de direito privado e utilidade pública que certifica, controla e protege os vinhos DOC Alentejo e os vinhos Regional Alentejano. É também responsável pela promoção dos Vinhos do Alentejo, no mercado português e em mercados-alvo internacionais. Sua atividade é financiada através da venda dos selos de garantia que integram os contrarrótulos dos Vinhos do Alentejo.

Restaurante exclusivo de sous-vide em Brasília

O Sous Ribs & Beer é exlusivo na técnica culinária sous-vide em Brasília - a técnica que mantém a integridade da carne ao cozinhá-la por um longo período

A técnica culinária mantém a integridade da carne ao cozinhá-la por um longo período em baixa temperatura

Já pensou em comer uma costela macia, saborosa e que desmancha na boca? Se a resposta é sim, você precisa conhecer o novo restaurante da cidade: o Sous Ribs & Beer. Localizada na 309 Norte, a casa oferece com exclusividade uma costela preparada com a técnica sous-vide (em francês “a vácuo”) em que o corte bovino é temperado previamente, selado hermeticamente e cozido sob imersão em água por até 72 horas.

Na Sous Ribs, a costela é a grande estrela do restaurante. A peça tem um corte exclusivo, escolhido especialmente pelo proprietário Luciano Martins, 35 anos, com a quantidade perfeita de carne e fios de gordura, unido ao tempero e garantindo uma explosão de sabores aos clientes.

[blockquote author=”Luciano Martins, proprietário” pull=”right”]”Após o processo de cozimento, a carne é finalizada com um maçarico e um toque de fumaça líquida para dar um sabor defumado a costela.”[/blockquote]

Da escolha do corte até chegar à mesa, a costela passa por um longo processo: primeiro ela é temperada com ervas finas e sal grosso, selada a vácuo e imergida em água em temperatura constante de 72,5 ºC. “O lento processo de cocção, que pode variar entre 24h a 72 horas, faz com que a própria gordura da carne torne-a suculenta e úmida”, comenta Luciano Martins. Após o processo de cozimento, a carne é finalizada com um maçarico e um toque de fumaça líquida para dar um sabor defumado a costela. Antes de ser servida, a peça recebe um molho chimichurri. “Nosso objetivo é servir aos clientes a melhor costela da cidade e, para nós, o ponto perfeito é aquele em que a carne está rosada por dentro, suculenta e macia. O cliente consegue perceber isso quando o osso desprende com facilidade da peça ou, ao cortar, as fibras da carne se desmancham”, afirma Martins.

A costela vem em porções para uma pessoa (R$39,90) ou para duas pessoas (R$76,90) com quatro acompanhamentos: arroz, farofa, vinagrete e mandioca frita.

Segundo Luciano Martins, a casa, inaugurada em 24 de janeiro, já superou as expectativas. “Começamos produzindo 40 peças por dia, passamos para 80 em três semanas e agora já estamos com 160 cortes por dia. No total já vendemos mais de meia tonelada de costela em um mês de serviço. Nosso objetivo é chegar a 1 tonelada de costelas vendidas por mês no restaurante”. Martins ainda brinca: “peço desculpas as nossas mães e avós, mas não é só panela velha que faz comida boa. High tech também faz”.

Bebidas

Para acompanhar, a casa conta com carta de vinhos, cervejas artesanais e Chopp Imigração (R$ 9,90) da Fábrica Roleta Russa (RS), na caneca gelada de 300ml.

Serviço
Sous Ribs & Beer
Endereço: SCLN 309 Bloco E loja 09
Horário de funcionamento: segunda a sábado das 12h às 23h; domingo das 12h às 16h
Reservas: (61) 98103-1308

Indicações de vinhos para o Dia Internacional da Mulher

Indicações de vinhos para o Dia Internacional da Mulher

Domno Importadora e Ponto Nero sugerem o vinho ideal para diferentes estilos e bolsos!

No dia 8 de março é comemorado o Dia Internacional da Mulher, tendo como objetivo lembrar as conquistas sociais, políticas e econômicas das mulheres, independente de divisões nacionais, étnicas, linguísticas, culturais, econômicas ou políticas. Para comemorar essa data em grande estilo, confira alguns rótulos especiais:

Para as românticas, sugerimos a leveza dos vinhos rosé:

Ponto Nero Live Celebration Rosé – Elaborado com as uvas Chardonnay, Merlot, Riesling e Glera, apresenta coloração vermelho cereja. Aromas de frutas vermelhas como morango e framboesa formam a base de um vibrante aroma frutado. Discretas nuances lácteas se entrelaçam às notas frutadas e somam complexidade ao perfil aromático. O ataque inicial oferece toda a intensidade da fruta acompanhada de uma refrescante acidez. Na sequência é macio e sedoso, resultado da incrível harmonia entre as uvas. Valor: R$39,90.

Ponto Nero Cult Brut Rosé – Elaborado com uvas Chardonnay e Pinot Noir, este elegante espumante Brut Rosé apresenta coloração rosa alaranjado. A delicadeza das uvas combinada com os 6 meses de autólise resulta em um espumante com notas de cereja, pêssego e damasco com delicadas nuances de brioche. No paladar tem uma perfeita harmonia entre a elegância e frescor do rosé com a textura cremosa proveniente de sua maturação. Valor: R$56,90.

Para as clássicas, sugerimos a elegância do vinho tinto:

Tinedo Já! – Vinho de boa estrutura, equilibrado, com ótimo frescor proporcionado pela fruta. Final de boca longo, repetindo as notas frutadas. Aroma de grande expressividade e nitidez. Notas de cereja confirmam o caráter frutado enquanto nuances de violeta e alcaçuz garantem a tipicidade do varietal e proporcionam maior complexidade aromática. Valor: R$65,00.

The Crossings Pinot Noir – Um Pinot Noir de grande expressão, com notas de ameixa preta e violeta envoltas por um delicado toque amadeirado. Revela perfeito equilíbrio no paladar. As notas de frutas maduras são sustentadas por uma fina acidez, resultando em um conjunto harmônico, delgado e elegante. Valor: R$152,00.

Para as versáteis, sugerimos a plurivalência dos vinhos brancos:

Casas Del Bosque Sauvignon Blanc – Para aqueles que apreciam com todos os seus sentidos, vinhos onde a fruta se apresenta de forma viva e abundante, atraindo toda a atenção. Um verdadeiro reflexo da variedade, que de maneira implícita, evoca as suas origens. No paladar evidenciam-se notas de frutas cítricas, especialmente de lima, abrindo caminho para uma estrutura mineral firme e fresca acidez. Valor: R$94,90.

Ponto Nero Live Celebration Moscatel – O espumante Ponto Nero Live Celebration Moscatel é elaborado com 100% de uvas tipo Moscato Branco. É um espumante cristalino, doce, de coloração amarela esverdeada, perlage fino e persistente. Intenso aroma frutado, notas de flores brancas como jasmin e flor de laranjeira. Valor: R$38,90.

Sobre a Domno – Localizada na cidade de Garibaldi (RS), a empresa faz parte do grupo Famiglia Valduga. Responsável pela elaboração dos espumantes Ponto Nero Cult e Ponto Nero Live Celebration, já reconhecidos pelo consumidor por sua qualidade e elegância, e importadora de vinhos finos, trazendo com exclusividade para o Brasil conceituados rótulos de diferentes nacionalidades. Integram seu portfólio de importados as vinícolas argentinas Bodega Vistalba, Bodega Argento e El Porvenir; as marcas Yali da Viña Ventisquero, Casas del Bosque e Maquis do Chile; Bracco Bosca do Uruguai; o grupo Enoport e Kopke, de Portugal; Namaqua, De Grendel e Douglas Green, da África do Sul; Cattier, Sichel e Armand de Brignac, da França; The Crossings e Clearwater Cove, da Nova Zelândia; Frontaura y Victoria, Tinedo e Nexus, da Espanha, Renwood dos Estados Unidos e as vinícolas Baglio di Pianetto, Bellavista, Dievole, Pietro Rinaldi, Principe Corsini, Tua Rita, Tenuta Ulisse, Feudi di San Gregorio, Podere Brizio, Bellavista, Varvaglione Vigne & Vini, Mastrojanni e Monte del Frá, Oliviero Toscani, da Itália.

Sobre a Ponto Nero – A marca é reconhecida por seus espumantes que se destacam pelo design moderno, pelo frescor e pela versatilidade de apreciação. Seus produtos, premiados internacionalmente, proporcionam charme e diversão para apreciar cada momento como se fosse único. Os espumantes Ponto Nero Cult estão disponíveis nas versões Brut e Brut Rosé. Já os espumantes Ponto Nero Live Celebration são elaborados nas versões Brut, Moscatel, Glera e Brut Rosé.